Brinco-de-princesa
O brinco-de-princesa é uma espécie híbrida obtida a partir de espécies sul americanas de fúcsias, principalmente Fuchsia corymbiflora Ruiz. & Pav., Fuchsia fulgens Moc. & Ses. e Fuchsia magellanica Lam.[1] Nome científico: Fuchsia sp Família: Onagracee. Só na América do Sul existem mais de 200 espécies diferentes de brinco-de-princesa, também conhecida ainda como fúcsia, agrado e lágrima. Flor símbolo do Rio Grande do Sul,[2] é uma planta que faz um enorme sucesso internacional. Possui muitas variedades, sendo que tanto pétalas, quanto sépalas podem ser de cores e de formas diferentes. As cores mais comuns são vermelho, rosa, azul, violeta e branco, com diversas combinações, sem mesclas. Despontam praticamente o ano todo e atraem beija-flores como polinizadores. A ramagem é pendente, mas pode haver variações, com plantas mais eretas e outras mais pendentes. Deve ser cultivada preferencialmente sob meia-sombra, algumas espécies apreciam sol pleno. Sua propagação se dá através de sementes ou por estaquia da ponta de seus ramos.[3] Embora possua uma variedade grande, há um traço comum entre todas elas: apreciam sobremaneira o frio. Portanto, são mais comuns em lugares de clima ameno. Facilmente encontrada nas regiões mais altas do Rio Grande do Sul, em meio à Mata Atlântica. A propagação pode ser tanto por sementes quanto por estacas. Uma curiosidade sobre a origem de seu nome científico. Fuchsia deriva do sobrenome do médico e botânico alemão, Leonhart Fuchs, nascido em Wemding (1501/ 1566).[4] Ver tambémReferências
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