Brasílio Itiberê da Cunha Luz
Brasílio Itiberê da Cunha Ferreira Luz, também conhecido como Brasílio Itiberê II (Curitiba, 17 de maio de 1896 - Rio de Janeiro, 10 de dezembro de 1967) foi um folclorista, músico e escritor brasileiro. BiografiaNascido em Curitiba, era sobrinho de Brasílio Itiberê da Cunha, João Itiberê da Cunha e do Monsenhor Celso Itiberê da Cunha.[1] Morando no Rio de Janeiro, onde transferiu residência para cursar Engenharia Civil, participou de movimentos literários na então capital brasileira e ajudou a fundar a Revista Festa (revista modernista) e com os conselhos de Villa-Lobos e Pixinguinha, abandonou a engenharia para dedicar-se a música[2]. Foi professor de folclore no Instituto de Artes da antiga Universidade do Distrito Federal e do Conservatório Nacional de Canto Orfeônico. Na Revista Festa, escreveu alguns dos mais significativos contos do modernismo brasileiro[3]. Entre suas mais conhecidas composições, podemos citar: Suíte Litúrgica Negra, Trio nº1, Oração da Noite, O Canto Absoluto, Estâncias, Epigrama. Como prosador e poeta, escreveu: Ora Vejam Só, Seu Jujuba...(1963); Mangueira, Montmartre e Outras Favelas - Viagens e Várias Histórias (1970). Obras de Brasílio Itiberê da Cunha Luz
Referências
Referências bibliograficas
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