Beijo 2348/72
Beijo 2348/72 é um filme brasileiro de 1990, do gênero comédia dramática, dirigido por Walter Rogério.[2] SinopseA vida do operário Norival (Chiquinho Brandão) vira de cabeça para baixo quando ele é flagrado beijando a colega Catarina (Maitê Proença) durante o expediente de trabalho. Ele é despedido por justa causa e enfrenta as agruras do processo trabalhista que move contra a antiga empresa. A "paquera" ciumenta do rapaz aceita depor contra ele.[3] Elenco
ProduçãoBeijo 2348/72 foi inspirado por um fato real, onde um funcionário de uma fábrica teria dado um beijo numa colega, o que lhe ocasionou um processo, cujo número foi escolhido para o título do filme.[4] Devido à forte crise que assolou o cinema brasileiro no início dos anos 90, o filme demorou quatro anos para ser lançado.[5] Recepção da críticaMarcelo Coelho, do jornal Folha de S.Paulo, fez crítica positiva ao filme e disse que "Beijo 2348/72, em cartaz no CineSesc, tem uma graça, um frescor, uma inocência quase clássica. É uma comédia encantadora, mesmo nas bobagens que contém. [...] Sem nenhuma crítica social, mas apresentando de forma alegre as misérias do proletariado, Beijo 2348/72 beneficia-se assim de uma leveza cômica peculiar."[6] Mídia caseiraO filme possui uma versão em Video Home System (VHS) lançado em 1990 pela Alpha Filmes.[7][8] Prêmios e indicaçõesNo Festival de Brasília de 1990, o filme venceu algumas categorias na edição, como 'Melhor filme'', 'Melhor ator' para Chiquinho Brandão e 'Melhor ator coadjuvante' para Joel Barcelos.[9][10] No Festival de Gramado de 1990, o longa recebeu os prêmios Kikito nas categorias de 'Melhor fotografia', 'Melhor montagem' e no Prêmio do Júri.[9] O filme também foi indicado na categoria de 'Melhor filme'. [11] Referências
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