Batalha de Ravena (432) Nota: Para outras batalhas em Ravena, veja Batalha de Ravena.
A Batalha de Ravena de 432 (também conhecida como Batalha de Rimini)[1] pôs em confronto duas forças rivais do Império Romano do Ocidente. De um lado, Flávio Aécio, e do outro Bonifácio. Bonifácio venceu a batalha, mas foi mortalmente ferido. AntecedentesSegundo Edward Gibbon, o confronto foi promovido pela inveja de Flávio Aécio face aos favores e promoção imperial dada a Bonifácio pela imperatriz-mãe Gala Placídia, apesar da sua derrota face aos vândalos de Genserico. Aécio saiu da Gália com um exército de bárbaros (federados), e promoveu o confronto com Bonifácio perto de Ravena, então capital do império ocidental.[nota 1] A batalhaA batalha que segundo Procópio colocava em confronto os "dois últimos romanos [nota 2], teve um desfecho favorável a Bonifácio. No entanto, Bonifácio foi ferido mortalmente (segundo Gibbon pela lança de Aécio) e veio a falecer alguns dias mais tarde. [nota 3] Aécio teve que escapar, foi proclamado rebelde pela imperatriz regente Gala Placídia, e foi procurar refúgio entre os hunos. [nota 4] ConsequênciasBonifácio assegurou a sucessão do seu genro Sebastiano, no comando do exército imperial. No entanto, Aécio regressou com o apoio dos hunos, e depôs Sebastiano, obrigando à fuga deste. Aécio tomou então controlo absoluto do exército de Roma, e confrontaria os hunos por quem fora apoiado na Batalha dos Campos Cataláunicos.[1] Notas
Referências
Bibliografia
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