Antônio Luiz Cagnin
Antônio Luiz Cagnin (Araras, 13 de junho de 1930 — Embu das Artes, 8 de outubro de 2013) foi um professor universitário, semiólogo e pesquisador de histórias em quadrinhos brasileiro.[1] BiografiaDoutor em “semiologia da imagem”, foi professor universitário da Universidade de São Paulo,[2] Cagnin publicou em 1975, o livro "Os Quadrinhos", estudo sobre quadrinhos através da semiótica, publicado no ano anterior como uma tese de mestrado,[1] em 1986, iniciou uma pesquisa sobre Angelo Agostini, pioneiro da história em quadrinhos no Brasil,[1][3] em 1990, ao lado de Álvaro de Moya e Waldomiro Vergueiro fundou o Núcleo de Pesquisas de Histórias em Quadrinhos, agora chamado de Observatório de Histórias em Quadrinhos na área da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo.[4] Em 1996, criou ao lado de Wagner Augusto da editora CLUQ, a revistas Phenix,[5] em 1999, reativou a revista Quadreca, criada na USP em 1977 por Sônia Luyten.[6] MorteCagnin morreu em 8 de outubro de 2013, vítima de infarto fulminante,[7] Cagnin pretendia relançar o livro Os Quadrinhos,[8] o livro foi reeditado postumamente em 2015, pelo selo do Observatório de Histórias em Quadrinhos da Criativo Editora[9], tendo revisão do próprio Cagnin e sua última entrevista publicada.[10] Carreira PolíticaConcorreu ao cargo de vereador no município de Embu das Artes pelo Partido Verde, em 2000, tendo alcançado a posição de suplente ao receber 74 votos.[11] Bibliografia
PrêmiosReferências
Ligações externas
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