Antônio Carlos Biffi
Antônio Carlos Biffi (Tupã, 9 de março de 1952) é um político brasileiro. De origem italiana,[1] é professor de ensino de primeiro e segundo graus e foi deputado federal eleito pelo estado do Mato Grosso do Sul.[2][3] Em Tupã, cursou pedagogia na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, de 1971 a 1973. Durante o governo de Zeca do PT, foi secretário de administração estadual, de 1999 a 2000 e secretário de educação de 2001 a 2002. Foi deputado federal entre 2003 e 2011.[3] Em 2003, participou inicialmente do manifesto "Tomar o Rumo do Crescimento, Já!" que apresentava críticas à política econômica do governo Lula e às reformas da previdência e tributária. Entretanto, após reunião com o então ministro da Casa Civil, José Dirceu, Antônio Carlos Biffi retirou seu nome do manifesto.[4] Após o caso, Biffi alegou desconhecer o conteúdo do documento.[5] Segundo a Polícia Federal, Antônio Carlos Biffi seria um dos deputados a receber mensalão no esquema comandado por Zeca do PT, e que teria desviado cerca de R$ 30 milhões de dinheiro público. O inquérito foi encaminhado à Procuradoria Geral da República. Entre agosto de 2004 e março de 2005, o deputado Antônio Carlos Biffi teria recebido mensalmente R$ 25 mil.[6][7][8][9] Em 2006 um vereador de Coxim foi preso sob a acusação de compra de votos para o deputado Antônio Carlos Biffi.[10] Votou pela recriação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira - CPMF, com o nome de Contribuição Social para a Saúde - CSS. Na ocasião, por apenas três votos, o imposto que inicialmente era provisório, foi mantido.[11] Votou a favor da suspensão da CPI do apagão aéreo em 2007.[12] Votou pelo fim do voto secreto no legislativo.[13] Filiações Partidárias[3]Referências
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