Alfredo Sampaio Filho
Alfredo Sampaio Filho, mais conhecido como Alfredinho ou Alfredinho Lambreta[1] (Cascavel, 7 de fevereiro de 1927 - Ribeirão Preto, 4 de abril de 2017) foi um futebolista e treinador de futebol brasileiro que atuava como atacante.[2] conhecido por suas declarações polêmicas e ganhou o apelido de "Bruxo"[3][4] por suas conquistas como técnico nos anos 60 e 70.[5][6][7] CarreiraJogadorComeçando a carreira de jogador no Ceará.[8] Em 1952, atuou pelo Palmeiras[9] em 4 partidas.[10] Vestiu a camisa do Clube Atlético Linense por três temporadas, de 1952 a 1954, sendo um dos heróis do primeiro grande titulo do clube em 1952, ao conquistar o acesso pela primeira vez à elite do futebol paulista.[11] Contratado junto a Linense,[12] veio para o Santos e sua primeira partida pelo Peixe foi no dia 21 de agosto de 1955, na derrota do Alvinegro para a equipe do Corinthians de Presidente Prudente, em partida amistosa no campo do clube interiorano pelo placar de 2 a 1.[1] Pelo clube, foi bicampeão paulista pelo Alvinegro em 1955 e 56 sem a presença de Pelé na equipe.[1][12] Nos primeiros meses da temporada de 1957, foi emprestado ao Grêmio, onde ficou até o meio do ano seguinte, conquistando o título gaúcho.[12] Pelo clube fez 12 jogos e 3 gols. Retornou ao Santos, onde disputou partidas até 1959.[12] Pelo Santos, jogou 121 jogos e marcou 32 gols.[1] Encerrou sua carreira jogando pelo Comercial de Ribeirão Preto[13] no início dos anos 60.[1][2] TreinadorApós encerrar a carreira de jogador profissional, Alfredinho se tornou auxiliar técnico, sendo o auxiliar no Santos que bateu o Milan, no Maracanã, e foi Bicampeão Mundial em 1963.[5][6][8][7] Ele teria dado um comprimido dopante para o polêmico atacante Almir Pernambuquinho, que substituiu Pelé na partida.[2][3][14] Foi técnico da equipe de 1966, considerada a melhor da história do Comercial.[6] No ano seguinte, dirigiu o Guarani.[14] No Botafogo, foi responsável por lançar o meia Sócrates no time profissional do Tricolor, em 1974.[6][7] Voltou como técnico principal ao Santos, no período de março a junho de 1976, dirigindo em 17 partidas tendo vencido 5, empatado 5 e perdido 7.[1][12] Em 1978, passou pelo Noroeste.[14] Em 1982, dirigiu a Francana.[15] Em 18 oportunidades, salvou equipes do descenso: Quatro vezes pelo Comercial, outras quatro pelo Botafogo e também no Marília, além de outros clubes.[2][3][12][16][17][18] No entanto, em 84, não conseguiu impedir a queda do Taquaritinga.[2] Depois do técnico Zezé Moreira, foi o primeiro a usar gravata.[2] Referências
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