Alberto Soares de Araújo
Alberto Soares de Araújo, mais conhecido como Tulica, (Santo André, 22 de outubro de 1952 — Santo André, 21 de fevereiro de 2012), foi um futebolista brasileiro, que atuava como atacante.[1] Atuou com destaque na equipe do Santo André, sendo o maior artilheiro do Ramalhão, com 63 gols[1][2], somando suas 2 passagens pelo clube. É tido como um dos maiores ídolos pela torcida andreense. Também é o maior artilheiro da história do Grêmio Mauaense, com 41 gols marcados.[3] CarreiraCom faro de gol, foi descoberto na várzea de Utinga, em Santo André.[4] Chamado para defender a cidade nos Jogos Abertos de Bauru, em 1970, sagrou-se campeão vencendo na final Santos, representada por jogadores do Peixe. Com as boas apresentações, Tulica acertou com o Ramalhão para defender as categorias de base, mas não demorou muito para se profissionalizar. O sucesso fez com que ele trocasse o Ramalhão pelo Santos, onde permaneceu por um ano. Foi emprestado ao Atlético Carazinho-RS antes de continuar a história no Ramalhão. Em 1974, foi vice-campeão da atual Série A-2 do Paulista e, em 1975, conquistou o título, sendo um dos principais jogadores daquele time[2]. Mas, como na época não havia acesso[2], o Santo André vendeu alguns jogadores e Tulica transferiu-se ao Atlético Goianense. Ainda jogou no Vila Nova antes de defender o Fluminense[5], contratado por 2 milhões de cruzeiros em 1980[6], sem muito sucesso. Acertou no início da década de 1980 com o Grêmio Mauaense, onde chegou a treinar o time principal. Atuando pela Locomotiva, Tulica também é o maior artilheiro da história da equipe, com 41 gols marcados.[3] Encerrou a carreira de jogador no Vila Nova[7], em 1982.[8] Após se aposentar, trabalhou nas categorias de base do Ramalhão e na sede social do clube. Títulos
MorteDevido a má-cicatrização de um ferimento na perna esquerda, amputada na semana anterior, e agravado pelo diabetes auto, Tulica faleceu no Hospital Mario Covas, em Santo André, na noite de 21 de fevereiro de 2012.[1][2][10] O corpo foi sepultado no dia seguinte, no Cemitério do Camilópolis, em Santo André.[11][12] Referências
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