12.ª Brigada de Infantaria Leve (Aeromóvel)

12.ª Brigada de Infantaria Leve (Aeromóvel)
País  Brasil
Estado São Paulo
Corporação Exército Brasileiro
Subordinação 2.ª Divisão de Exército
Sigla 12.ª Bda Inf L (Amv)
Criação 1908
Aniversários 6 de agosto
Cores      Bege (boina)[1]
Comando
Comandante Gen Bda Igor Lessa Pasinato[2]
Sede
Guarnição Caçapava -  São Paulo
Página oficial http://www.bdaamv.eb.mil.br/

A 12.ª Brigada de Infantaria Leve (Aeromóvel) (12ª Bda Inf L (Amv)) é uma grande unidade do Exército Brasileiro sediada em Caçapava, São Paulo e subordinada à 2ª Divisão de Exército. Desde 1995 seus elementos são transportados pelos helicópteros da Aviação do Exército, podendo rapidamente operar em qualquer parte do território nacional. Na linha de frente podem ser infiltrados, com diversos riscos, na retaguarda inimiga em assaltos aeromóveis. Eles já participaram de diversos eventos político-militares na história nacional, e alguns integraram a Força Expedicionária Brasileira na Segunda Guerra Mundial, originando sua denominação de “Brigada Fornovo di Taro” em homenagem à batalha homônima.

Capacidades

Operação aeromóvel com obuseiros

Posicionada no núcleo central do país e de rápido deslocamento, a Brigada faz parte da reserva estratégica do Exército.[3] Como a Brigada de Infantaria Paraquedista, deve rapidamente operar em qualquer parte do território nacional.[4] A mobilidade de sua infantaria leve vem das aeronaves de asa rotativa da Aviação do Exército,[5][6] e portanto ela está próxima de seu Comando e 1º e 2º Batalhões de Aviação do Exército em Taubaté.[7][8] Em São Paulo a brigada pode também aproveitar alguns dos principais aeroportos e uma boa malha viária.[9] Sua guarnição em Lorena já foi descrita como “ponto-chave das comunicações entre Rio, São Paulo e Minas Gerais”.[10]

A doutrina militar brasileira considera os batalhões de infantaria leve ideais para o assalto aeromóvel, operação ofensiva de forças-tarefa mistas da Aviação do Exército junto a forças de superfície. Elas devem ocupar posições fracamente defendidas na retaguarda inimiga, onde controlam uma cabeça-de-ponte aeromóvel até a chegada de outras forças. Se realizado à noite, com visão noturna, é mais complexo mas com sigilo melhor. A doutrina reconhece nessas operações a vulnerabilidade dos helicópteros, a mobilidade restrita a pé da infantaria após o desembarque e sua vulnerabilidade em campo aberto, devendo durar apenas 48 horas após o corte do fluxo logístico. Ela prevê assaltos dentro do alcance da artilharia do escalão superior, mas dentro do alcance máximo de 18 km para a Artilharia Divisionária brasileira de 155 mm é improvável encontrar na retaguarda uma posição fracamente defendida. O apoio de artilharia ainda pode ser fornecido de dentro da cabeça-de-ponte.[11][12] A cabeça-de-ponte cercada pode fazer uma defesa circular.[13]

Equipamento dos combatentes aeromóveis

A capacidade de carga dos helicópteros é uma limitação.[14] O ideal num assalto aeromóvel é desembarcar em vaga única, contra um inimigo desavisado, mas os 30 helicópteros de transporte presentes em Taubaté em 2021 seriam insuficientes para transportar de uma vez só uma força-tarefa de batalhão de infantaria leve, com 715 militares e seus armamentos. Em 2022 a base em Taubaté tinha 18 HM-1 Pantera, com capacidade de 9 passageiros, 4 HM-3 Cougar, com 24 vagas, e 7 HM-4 Jaguar, com 27 vagas.[15][16]

Fora da Brigada, o 1º Batalhão de Infantaria de Selva é também aeromóvel,[17] e a Aviação do Exército trabalha com outras unidades, como as atualmente pertencentes ao Comando de Operações Especiais.[18]

História

Desenvolvimento da organização

Soldados paulistas em 1964

No início do século XX, a reorganização do Exército Brasileiro na República Velha constituiu várias Brigadas de Infantaria dentro das novas divisões. Compostas unicamente de infantaria, não tinham autonomia.[19] Após dois antecessores do comando, primeiro em Mato Grosso do Sul e em seguida em Minas Gerais, a 4ª Brigada de Infantaria foi constituída em Caçapava em 1919.[20] Era composta do 6º Regimento de Infantaria (RI), na sede, e o 4º, 5º e 6º Batalhões de Caçadores (BCs), respectivamente em São Paulo, Lorena e Ipameri. Eram todos em São Paulo, à exceção do 6º BC, em Goiás,[21] onde estava estrategicamente na Estrada de Ferro.[22] À época o estado fazia parte, juntamente com São Paulo, da 2ª Região Militar.[23]

Em 1938 os regimentos das Divisões de Infantaria (DIs) foram agrupados em Infantarias Divisionárias; na 2ª Divisão de Infantaria, em São Paulo, eram o 4º, 5º e 6º RIs. O 4º, 5º e 6º BCs não pertenciam à nova formação.[24] A 4ª Brigada de Infantaria tornou-se a Infantaria Divisionária da 2ª DI, ou ID/2. Seus dois novos regimentos (4º e 5º) vinham da 3ª Brigada de Infantaria, que foi extinta. Todos estavam no estado de São Paulo.[21][25] Entre 1946 e 1952 ela foi transformada no Subcomando da 2ª DI, voltando então a ser Infantaria Divisionária.[26]

Em 1960 a ID/2 era composta do 4º RI, em Osasco, com dois batalhões, o 5º, em Lorena, com um batalhão, e o 6º, em Caçapava, também com apenas um.[27] A partir do final da década a brigada tornou-se a grande unidade principal do Exército, dotada das unidades de manobra e apoio suficientes para sua autonomia, enquanto os regimentos de infantaria foram suprimidos. A ID/2 tornou-se a 12ª Brigada de Infantaria, composta do 5º Batalhão de Infantaria (BI, oriundo do 5º RI), 6º BI (oriundo do 6º RI), 39º BI Motorizado (BI Mtz, oriundo do 4º RI) e 20º Grupo de Artilharia de Campanha (GAC). O 4º RI deu também origem ao 4º BI Blindado (BIB), que ficou com a 11ª Brigada de Infantaria.[28][29] A área de responsabilidade era a Grande São Paulo (compartilhada com a 11ª brigada) e o vale do Paraíba.[30] Em 1985 a Brigada recebeu a designação de Motorizada.[20] No ano seguinte ela já tinha uma bateria antiaérea, mas não dispunha de companhia de comunicações, companhia de engenharia de combate e esquadrão de cavalaria.[31]

Boina bege dos combatentes aeromóveis

A partir de 1986 o Exército constituiu unidades com helicópteros. Desde os anos 60 já se discutia a criação de uma “cavalaria aérea” com os helicópteros, inspirada nos americanos na Guerra do Vietnã, mas eles surgiram fora da arma da cavalaria.[32] O comando da Aviação do Exército foi criado em 1989.[33] Alguns estudos sugeriam uma tropa leve para ser transportada por seus helicópteros,[34] e ideia original era criá-las em Formosa, Goiás — originalmente a Aviação do Exército foi sediada em Brasília — mas em vez disso a 12ª Brigada foi convertida em 1995 para a infantaria leve. A criação do Comando de Operações Especiais, aproximadamente na mesma época, pertencia à mesma tendência de forças novas de deslocamento rápido.[35]

Em 2005 o 4º BIB foi extinto e o 39º BIL foi renomeado 4º BIL.[29] Em 2022 ele foi transferido à 11ª Brigada de Infantaria Leve, que está a receber blindados Guarani para sua conversão em infantaria mecanizada, enquanto o 2º BIL, até então pertencente à 11ª Brigada, foi transferido à 12ª, passando a ser aeromóvel.[36]

Atuação

6º RI em Massarosa, Itália (1944)[37]

As três unidades da Brigada em São Paulo, à exceção de metade do 4º BC, aderiram à Revolta Paulista de 1924.[38] Em 1926, em meio à expectativa de intervenção federal em Goiás, vários depoimentos atestam que um pelotão de São Paulo reforçou o 6º BC em Ipameri. A intervenção não se concretizou.[39] O batalhão teve uma escaramuça com parte da Coluna Prestes na sua passagem por Goiás a caminho da Bolívia.[40]

Na Revolução de 1930 o 4º BC estava entre as forças legalistas na divisa de São Paulo com o Paraná, atuando nas regiões de Quatiguá e Itararé.[41] Em Goiás, o 6º BC manteve-se neutro no conflito entre os legalistas goianos e revolucionários mineiros.[42] Como resultado da Revolução, o comando da Brigada foi provisoriamente extinto.[20] Na Revolução Constitucionalista de 1932 o 6º BC participou da ofensiva contra o norte e noroeste paulista,[43] enquanto o 6º RI e o 4º BC estavam com os constitucionalistas, este com uma companhia em Santos[44] e aquele em Cunha.[45] A Brigada foi reativada em outubro, ao final da Revolução.[20]

Na Segunda Guerra Mundial o 6º RI foi um dos três regimentos de infantaria a integrar a Força Expedicionária Brasileira, chegando à campanha da Itália no primeiro escalão da FEB, em julho de 1944.[46] A denominação da brigada homenageia a participação do regimento na batalha de Fornovo di Taro, em abril de 1945. Duas outras atuais unidades da Brigada, sua artilharia e cavalaria, também estiveram na Itália.[20] Sua cavalaria foi a única da FEB, o 1º Esquadrão de Reconhecimento Mecanizado. Ele lutou em carros blindados americanos M8 Greyhound numa época em que a motomecanização da cavalaria brasileira ainda era limitada.[47]

Militares da Brigada no planejamento da segurança das Olimpíadas de 2016

No Governo João Goulart a ID/2 esteve com o general Euryale de Jesus Zerbini, integrante de seu dispositivo militar e único general do II Exército de Amaury Kruel a permanecer fiel ao governo no golpe de Estado de 1964.[48] Ele retardou, mas não conseguiu impedir, a participação do 5º e 6º RIs nas operações no Vale do Paraíba. O 4º RI foi a Curitiba como parte do Grupamento Tático 4. Zerbini foi punido por sua oposição ao golpe.[49] Posteriormente, em 1966 ele participou com Kruel de um plano frustrado para um “contragolpe” contra o governo de Castelo Branco. As medidas militares incluiriam a restituição de Zerbini ao comando no Vale do Paraíba.[50]

Em 2018 a Brigada contribuiu em rodízio aproximadamente 450 homens para a intervenção federal no Rio de Janeiro[51] e atuou nas rodovias paulistas durante a greve dos caminhoneiros.[52] Em conjunto com a 101.ª Divisão Aerotransportada do Exército dos Estados Unidos, a Força-Tarefa Itororó da 12ª Brigada participou do exercício “Core 21” no vale do Paraíba em 2021.[53]

Organização atual

A infantaria da brigada tem pelotões de fuzileiros leves menores e menos armados do que os de paraquedistas, possivelmente devido à capacidade de carga dos helicópteros.[13] Nos anos 1990, a reduzida capacidade de carga do HM-1 Pantera limitou os grupos de combate da infantaria aeromóvel a sete homens. Os novos helicópteros de transporte disponíveis na década seguinte, como o HM-3 Cougar, permitiram embarcar dois grupos de nove homens.[54] As armas individuais incluem o ParaFAL.[13] Os batalhões têm três companhias de fuzileiros e, dentro da companhia de comando e apoio, um pelotão de reconhecimento para infiltrar as áreas de desembarque antes da força principal. Eles têm algumas limitações se comparados aos precursores paraquedistas.[55][56]

O esquadrão de cavalaria, mecanizado até 2004 e leve desde então,[57] tinha em 2015 dois pelotões de exploradores, dotados de viaturas Agrale Marruá e motos, e um de fuzileiros mecanizado, com o Marruá e o EE-11 Urutu.[58] A doutrina prevê três pelotões de exploradores. Comparados a outros pelotões de cavalaria, seu poder de fogo e blindagem são limitados.[14] O grupo de artilharia usa o obuseiro 105 mm M56 Oto Melara e o morteiro pesado 120 mm M2 raiado, ambos os quais podem ser helitransportados.[11] A bateria antiaérea usa mísseis terra-ar portáteis Igla e o Radar Saber M60.[59]

Estrutura atual da brigada[60]
  • Comando e Companhia Comando da Brigada (Caçapava, São Paulo)
  • 2° Batalhão de Infantaria Leve “Batalhão Martim Afonso” (São Vicente, São Paulo)
  • 5º Batalhão de Infantaria Leve “Regimento Itororó” (Lorena, São Paulo)
  • 6º Batalhão de Infantaria Leve “Regimento Ipiranga” (Caçapava, São Paulo)
  • 20º Grupo de Artilharia de Campanha Leve “Grupo Bandeirante” (Barueri, São Paulo)
  • 22º Batalhão Logístico Leve (Barueri, São Paulo)
  • 1º Esquadrão de Cavalaria Leve “Esquadrão Tenente Amaro” (Valença, Rio de Janeiro)
  • 5ª Bateria de Artilharia Anti-Aérea Leve (Osasco, São Paulo)
  • 12ª Companhia de Engenharia de Combate Leve (Pindamonhangaba, São Paulo)
  • 12ª Companhia de Comunicações Leve (Caçapava, São Paulo)
  • 12ª Pelotão de Polícia do Exército (Caçapava, São Paulo)

Referências

  1. «Comandante Militar do Sudeste visita 12ª Brigada de Infantaria Leve em Caçapava». Portal R3. 21 de junho de 2018. Consultado em 21 de novembro de 2022 
  2. «Comandante». 12.ª Bda Inf L (Amv). Consultado em 9 de abril de 2024 
  3. Kuhlmann, Paulo Roberto Loyolla (2007). Exército brasileiro: estrutura militar e ordenamento político 1984-2007 (Tese de Doutorado). São Paulo: USP. Consultado em 10 de janeiro de 2021 . p. 64 e 129.
  4. Escoto, Roberto (janeiro–fevereiro de 2016). «Guerra Irregular: A Brigada de Infantaria Paraquedista do Exército Brasileiro na Pacificação de Favelas do Rio de Janeiro» (PDF). Military Review. Consultado em 28 de abril de 2022 
  5. Moraes, Rodrigo Fracalossi de (2010). A cooperação Brasil-Argentina na área militar: da autonomia das forças armadas às relações estratégicas (1978-2009) (PDF) (Dissertação de Mestrado). UFRGS. Consultado em 22 de outubro de 2022 . p. 107-108.
  6. Basseto, Murilo (13 de março de 2022). «Com 22 aeronaves, Aviação do Exército foi posta em condição de preparo para combate». AEROIN. Consultado em 27 de março de 2022 
  7. Falconi, Paulo Gustavo (2009). Aviação naval brasileira: rivalidades e debates (PDF) (Doutorado em História). Franca: UNESP. Consultado em 25 de outubro de 2022 . p. 197.
  8. Goulart, Filipe Araujo (2021). A capacitação de recursos humanos e o aumento da operacionalidade da 12ª Brigada de Infantaria Leve (Amv) por meio da criação de um Centro de Operações Aeromóveis (PDF) (TCC). Rio de Janeiro: ECEME. Consultado em 29 de abril de 2022 . p. 35.
  9. Damasceno, Aline Rodrigues Gomes (2009). Análise e melhoria de processos no setor de aquisição, recebimento e distribuição de materiais do comando da 12ª Brigada de Infantaria Leve (Aeromóvel) (PDF) (Dissertação de Mestrado). Taubaté: UNITAU. Consultado em 11 de outubro de 2022 . p. 50-51.
  10. «Tribuna da Imprensa». Rio de Janeiro. 23 de abril de 1958 . p. 2.
  11. a b Rodriguez, Bruno Luiz Curti (2018). A artilharia de campanha no assalto aeromóvel (PDF) (Trabalho). Rio de Janeiro: EsAO. Consultado em 28 de abril de 2022 
  12. Carvalho, Marcelo Vendramini de (2018). O assalto aeromóvel com a utilização do óculos de visão noturna comparado com o assalto aeromóvel diurno realizado pelo batalhão de infantaria leve (AMV) (TCC). Rio de Janeiro: EsAO. Consultado em 29 de abril de 2022 
  13. a b c Rocha, Paulo Geraldo Madureira; Ávila, João Augusto Vargas (2010). «A brigada de infantaria leve na defesa circular e o combate moderno». Coleção Meira Mattos (23). Consultado em 28 de abril de 2022 
  14. a b Costa, João Maximiliano Seixas da (2019). Atuação do 1º esquadrão de cavalaria leve em operações ofensivas no âmbito da 12ª brigada de cavalaria leve aeromóvel: análise de capacidade e possibilidades (TCC). Rio de Janeiro: EsAO. Consultado em 5 de março de 2021 
  15. Souza, Matheus Henrique de (2021). O batalhão de infantaria nas operações aeromóveis: a importância da ampliação da força de helicópteros no assalto aeromóvel (PDF) (Especialização em Ciências Militares). Rio de Janeiro: EsAO. Consultado em 1 de novembro de 2022 
  16. Wiltgen, Guilherme (18 de agosto de 2022). «Rearticulação das aeronaves da Aviação do Exército». Defesa Aérea & Naval. Consultado em 1 de novembro de 2022 
  17. 1º Batalhão de Infantaria de Selva (Aeromóvel). Consultado em 28 de abril de 2022.
  18. Silva, Marcos Antônio Vilela Ferrão da (2020). A concepção de frações da aviação do Exército vocacionadas ao apoio às operações especiais: sua plausibilidade na estruturação organizacional da Força Terrestre (PDF) (Trabalho). Rio de Janeiro: EsAO. Consultado em 28 de agosto de 2021 
  19. Pedrosa, Fernando Velôzo Gomes (2018). Modernização e reestruturação do Exército brasileiro (1960-1980) (Tese de Doutorado). Rio de Janeiro: UFRJ. Consultado em 28 de dezembro de 2020 . p. 136-138.
  20. a b c d e «Histórico da Brigada Aeromóvel». 12ª Bda Inf L (Amv). 2 de maio de 2018. Consultado em 26 de abril de 2022 
  21. a b Savian, Elonir José (2023). Legalidade e Revolução: Rondon combate tenentistas nos sertões do Paraná (1924/1925) 2.ª ed. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército. ISBN 978-65-5757-097-5 . p. 338 (Anexo I).
  22. Mendonça Filho, Marajá João Alves de; Almeida, Maria Geralda de (novembro de 2008). «Quartéis do Exército em Goiás: a influência das frentes pioneiras na estrutura de defesa». Mercator. 4 (7). Fortaleza. Consultado em 27 de abril de 2022 . p. 28-29.
  23. BRASIL, Decreto nº 13.916, de 11 de dezembro de 1919. Substitue os decretos ns. 13.651 e 13.652, de 18 de junho e 13.674,de 2 de julho e 13.765, de 17 de setembro, todos de 1919: altera a divisão territorial e a organização das divisões de exercito; crêa unidades e serviços, e rerganiza a artilharia de costa.
  24. BRASIL, Decreto-lei nº 609, de 10 de agosto de 1938. Organiza os Comandos das Armas e dá outras providências.
  25. AHEx (2020). «Catálogo de destino dos acervos das Organizações Militares do Exército Brasileiro» (PDF) 2ª ed. Rio de Janeiro: Arquivo Histórico do Exército. Consultado em 6 de março de 2021 . p. 378-379.
  26. AHEx 2020, p. 413.
  27. Pedrosa 2018, p. 289.
  28. Pedrosa 2018, p. 162-179.
  29. a b «Historias do Batalhão». 4º BIL. Consultado em 29 de abril de 2022. Cópia arquivada em 14 de fevereiro de 2012 
  30. Pedrosa 2018, p. 227.
  31. Pedrosa 2018, p. 216.
  32. Savian, Elonir José (2014). Haverá sempre uma Cavalaria: tradição e modernização no processo de evolução tecnológica do Exército Brasileiro. Resende: edição do autor . p. 190.
  33. Kuhlmann 2007, p. 123.
  34. Santos, Cristian Fernando Lombardi dos (2018). A evolução do Material de Emprego Militar da Aviação do Exército Brasileiro e suas influências na Doutrina Militar Terrestre (PDF) (TCC). Rio de Janeiro: ECEME. Consultado em 29 de abril de 2022 . p. 13.
  35. Kuhlmann 2007, p. 120 e 159.
  36. «Brigada de Infantaria Leve passa por reestruturação». DefesaNet. 7 de março de 2022. Consultado em 29 de abril de 2022 
  37. «Regimento Ipiranga na Segunda Guerra: 75 anos da vitória de Massarosa». 2ª DE. 20 de setembro de 2019. Consultado em 26 de abril de 2022 
  38. Savian 2020, p. 110.
  39. Mendonça, Jales Guedes Coelho (2012). O outro lado da mudança da capital de Goiás (PDF) (Tese de Doutorado). UFG. Consultado em 26 de abril de 2022  p. 105-106.
  40. Torres, Sérgio Rubens de Araújo (18 de agosto de 2007). «A grande marcha». Hora do Povo. Consultado em 27 de abril de 2022 
  41. Santos, Hélio Tenório dos (2015). As batalhas de Itararé: a barreira de Itararé na história militar em 1893, 1930 e 1932 2ª ed. São Paulo: AHIMTB . p. 90 e 97.
  42. Geraldo, Alcyr Lintz (2004). 1930: O furacão veio do Sul. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército Editora . p. 347.
  43. Carvalho e Silva, Herculano de (1932). A Revolução Constitucionalista de 1932. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira 
  44. «Revolução de 1932». Exército Brasileiro. Consultado em 26 de abril de 2022 
  45. Mendonça, Lauro Nogueira Furtado de (janeiro–março de 2003). «A atuação da Marinha nas operações resultantes do movimento Constitucionalista, no ano de 1932». Revista Marítima Brasileira. 123 (1/3): 199-206  .p. 203-204.
  46. Silva, Tiago Ramos (2020). A força expedicionária brasileira na 2ª Guerra Mundial: a participação do 6° RI nas operações da FEB (PDF) (Monografia). Resende: AMAN. Consultado em 29 de abril de 2022 
  47. Savian, Elonir José (2017). «Organização, preparo e emprego do 1° Esquadrão de Reconhecimento da 1ª Divisão de Infantaria Expedicionária na campanha da Itália». Revista Agulhas Negras. 1 (1): 17-24. Consultado em 29 de abril de 2022 
  48. Faria, Fabiano Godinho (2013). João Goulart e os militares na crise dos anos de 1960 (PDF) (Tese de Doutorado). Rio de Janeiro: UFRJ. Consultado em 10 de novembro de 2021. Cópia arquivada (PDF) em 10 de novembro de 2021 . p. 338.
  49. Silva, Hélio (2014). 1964: Golpe ou Contragolpe?. Porto Alegre: L&PM 
  50. Ruiz, Carlos Henrique dos Santos (2018). A revolta que não houve: Adhemar de Barros e a articulação contra o golpe civil-militar (1964-66) (PDF) (Dissertação de Mestrado). Marília: Unesp. Consultado em 20 de junho de 2021 . p. 103.
  51. Alves, Xandu (6 de novembro de 2018). «Militares do Vale ficam no Rio até o fim da intervenção, afirma Exército». O Vale. Consultado em 26 de abril de 2022 
  52. Antunes, Luis Claudio (25 de maio de 2018). «Brigada Aeromóvel de Caçapava atua em ações na paralisação dos caminhoneiros». Portal R3. Consultado em 26 de abril de 2022 
  53. «Vale do Paraíba é palco de 'guerra' tendo Brasil e EUA como aliados». O Vale. 5 de dezembro de 2021. Consultado em 26 de abril de 2022 
  54. Santos, Cristian Fernando Lombardi dos (2016). A evolução do Material de Emprego Militar da Aviação do Exército Brasileiro e suas influências na Doutrina Militar Terrestre (PDF) (Especialização em Ciências Militares). Rio de Janeiro: ECEME. Consultado em 31 de outubro de 2022 . p. 51 e 57.
  55. Castro, Marcelo Pereira (2021). A Companhia de Reconhecimento da 12ª Brigada de Infantaria Leve Aeromóvel, um estudo sobre as vantagens de sua criação, no contexto do Planejamento Baseado em Capacidades (PDF) (TCC). Rio de Janeiro: ECEME. Consultado em 28 de abril de 2022 
  56. Gomes, Thiago da Rocha; Sales, Júlio César de (2016). «A Companhia de Precursores na Brigada de Infantaria Leve: uma proposta». Giro do Horizonte. 5 (2). Consultado em 28 de abril de 2022 
  57. AHEx 2020, p. 148.
  58. Sayão, Rafael (2015). «Esquadrão Tenente Amaro: o 1º Esquadrão de Cavalaria Leve do Exército». Revista Operacional: 44-51 
  59. Decol, Leonardo Manuel Linivalli (2018). A utilização do radar SABER M60 na defesa antiaérea da 12ª Brigada de Infantaria Leve no assalto aeromóvel (PDF) (TCC). Rio de Janeiro: EsACosAAe. Consultado em 28 de abril de 2022 
  60. «Organização e Articulação». 12ª Bda Inf L (Amv). 29 de abril de 2022. Consultado em 29 de abril de 2022