Ângela Ribeiro (Castelo Branco, 20 de fevereiro de 1940 – Lisboa, Lumiar, 10 de janeiro de 2025) foi uma actriz portuguesa.[1]
Fez teatro, cinema, televisão e rádio.
Biografia
Ainda jovem, frequentou o Conservatório Nacional de Teatro, onde se formou como atriz.
Estreou-se em 1961, na peça "Os Fantasmas" no Teatro da Trindade.[2]
Trabalhou em Companhias como Teatro d'Arte de Lisboa, Grupo Gente Nova em Férias, Teatro Moderno de Lisboa, Teatro Villaret, Empresa Vasco Morgado ou Casa da Comédia, entre outras.
Na televisão faz séries, teleteatro e mais tarde também telenovelas.
Participa, também em vários filmes portugueses, tais como O Miúdo da Bica (1963), Retalhos da Vida de Um Médico (1963)[1] Rapazes de Táxis (1965), A Cruz de Ferro (1968), O Funeral do Patrão (1976) e 451 Forte (2000). [3]
Participou em séries e telenovelas como: Nunca Digas Adeus (TVI, 2001), O Último Beijo (TVI, 2002), Deixa-me Amar (TVI, 2007-2008) ou A Família Mata (SIC, 2011-2012).
Fez também vários folhetins e peças de teatro na rádio.[4]
Viveu, no fim da sua vida, na Casa do Artista. Morreu aos 84 anos, em 10 de janeiro de 2025, no Hospital Pulido Valente, em Lisboa.[5]
Televisão
Cinema
- 1963 - Retalhos da Vida de um Médico
- 1963 - O Miúdo da Bica
- 1965 - Rapazes de Táxis [6]
- 1968 - A Cruz de Ferro
- 1976 - O Funeral do Patrão
- 2000 - 451 Forte
- 2003 - A Curiosidade Matou o Gato
- 2004 - O Elevador
Teatro
Teatro Radiofónico
- 1962 - Teatro dos Nossos Dias - O Imperador Cláudio
- 1962 - As Duas Flores de Sangue (folhetim)
- 1971 - Teatro das Comédias - As Atribulações do Doutor Pantalão
- 1974 - Mini-Teatro - A Progressão Geométrica
- 1975 - Mini-Teatro - Infeliz Coincidência
- 1975 - Mini-Teatro - Assobiando à Vontade
- 1975 - Mini-Teatro - A Leonor Viajada
- 1976 - Pão Incerto (folhetim)
- 1976 - Mini-Teatro - ~Mestra
- 1977 - Tempo de Teatro - O Assassino de Macário
- 1977 - Tempo de Teatro - O Negócio da Pedreira
- 1978 - Tempo de Teatro - Mimi Pinson
- 1978 - Tempo de Teatro - O Mar[24]
- 1978 - Tempo de Teatro - Auto da Senhora da Rocha
- 1978 - Tempo de Teatro - As Cinco Vogais
- 1980 - Tempo de Teatro - A Adoração dos Reis Magos
- 1980 - Tempo de Teatro - Uma Doce Consoada de Natal
- 1981 - Tempo de Teatro - Alfama
- 1982 - Tempo de Teatro - As Redeas do Governo
- 1982 - Crime e Castigo (folhetim)
- 1991 - Noite de Teatro - Rosa de Papel
- 1992 - Tempo de Teatro - Quem Quer Violetas
- 1992 - Tempo de Teatro - Um Pai Para Simão
- 1992 - Tempo de Teatro - Formas de Amar
- 1992 - Longe e Para Lá do Oceano (folhetim)
- 1993 - Tempo de Teatro - No Carnaval Ninguém Leva a Mal
- 1993 - Tempo de Teatro - António Marinheiro[25]
- 1993 - Ana Paula (folhetim)
- 1993 - O Tempo e o Vento (folhetim)
- 1996 - Tempo de Teatro - Uma Alma Danada
- 1997 - Tempo de Teatro - Uma Questão de Etiqueta
- 1998 - Tempo de Teatro - Filomena ou Sessenta Anos da Vida de uma Mulher
- 1999 - Tempo de Teatro - O Senhor Recepcionista[26]
- 1999 - Tempo de Teatro - O Sultão
- 1999 - Tempo de Teatro - À Boleia
- 2000 - Tempo de Teatro - Palavras Há Muitas[27]
- 2000 - Tempo de Teatro - Era Uma Vez
- 2000 - Tempo de Teatro - A Idade da Inocência
- 2002 - Teatro Imaginário - A Fada Oriana [28]
Referências