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Ele é o principal componente, com 9%, do óleo de Ben, que é extraído das sementes da acácia-branca (Moringa oleifera). O nome beénico vem do décimo primeiro mês do calendário iraniano, Bamã, quando ocorre a colheita das raízes desta árvore.
O ácido beénico também está presente em outros óleos vegetais, inclusive óleo de colza (canola), óleo de amendoim e a pele do amendoim. Estima-se que uma tonelada contenha 6 kg de ácido beénico. A aplicação comercial do ácido é dar a condicionadores e hidratantes de cabelo propriedades alisantes. [2]
Na dieta, o ácido beénico tem fraca absorção. Apesar de ser pouco disponível biologicamente, quando comparado com o ácido oleico, o ácido beénico é responsável pelo aumento no colesterol em humanos.[3]