Wikipédia:Páginas para eliminar/João Filipe de Orléans e Bragança

Artigo de pessoa irrelevante. Não detém o título de Príncipe do Brasil. Criou-se artigo a respeito apenas porque pertence aos Orléans-Bragança, cuja relevância é qüestionável. A Wikipedia não é dicionário genealógico.

ATENÇÃO: Esta votação está prorrogada por 1 semana, até o dia 3 de Agosto de 2007, por não atingir uma proporção de 2/3 ou o mínimo de 4 votos a favor ou contra a eliminação. Para mais informações, ver Política de eliminação.

Ao administrador encarregue da limpeza: conferir se passaram sete dias completos de votação. De preferência efectuar a limpeza no dia seguinte ao marcado nesta página.

Prorrogada: 19 a 12

Apagar
  1. --Tonyjeff ¿Uíqui-o-quê? 21h46min de 19 de Julho de 2007 (UTC)
  2. Tiago Vasconcelos 22h33min de 19 de Julho de 2007 (UTC)
  3. Fabiano msg 01h07min de 20 de Julho de 2007 (UTC)
  4. Al Lemos 11h27min de 20 de Julho de 2007 (UTC)
  5. Marcelo Lapenda 13h21min de 20 de Julho de 2007 (UTC) Meu entendimento, já exposto em momento anterior, é de que a inclusão se dê por merecimento e não porque tem sobrenome. Não precisa ser exigente quanto ao merecimento, mas ter uma motivação para inserir, pois verbete enciclopédico não é objeto de herança a ser transmitido aos descendentes.
  6. Anne 15h46min de 20 de Julho de 2007 (UTC)
  7. Crazyaboutlost discussão 02h30min de 21 de Julho de 2007 (UTC)
  8. Alexg 07h53min de 21 de Julho de 2007 (UTC)
  9. Nao é príncipe do Brasil. O Brasil é uma República. Este senhor é um cidadao comum. Muriel 10h24min de 23 de Julho de 2007 (UTC)
  10. Mschlindwein msg 12h14min de 23 de Julho de 2007 (UTC)
  11. Leider Só 13h46min de 23 de Julho de 2007 (UTC)
  12. Fernando | (0) 18h09min de 24 de Julho de 2007 (UTC)
  13. --HTPF 20h02min de 24 de Julho de 2007 (UTC)
  14. --OS2Warp msg 23h59min de 24 de Julho de 2007 (UTC)
  15. Ycaro Gouveia Ribeiro Fala que eu te escuto!! 00h45min de 25 de Julho de 2007 (UTC)
  16. Mateus RM 11h05min de 25 de Julho de 2007 (UTC)
  17. Ozalid 23h08min de 25 de Julho de 2007 (UTC) — ver comentário exclusivo sobre este biografado...
  18. EuTugamsg 12h06min de 26 de Julho de 2007 (UTC)
  19. Pelagio 04h29min de 27 de Julho de 2007 (UTC) apagar, se não for para fundir a parentada toda num artigo só da família.
  20. Eduardo 12h08min de 1 de Agosto de 2007 (UTC)
  21. Renato Rosa 19h02min de 2 de Agosto de 2007 (UTC)
Manter
  1. Conhecer ¿Digaê 06h35min de 20 de Julho de 2007 (UTC) (a mesma justificativa de outros)
  2. --Rui Silva 07h16min de 20 de Julho de 2007 (UTC) ver comentário.
  3. Leandro Martinez Fala Tchê! 16h56min de 20 de Julho de 2007 (UTC)
  4. Giro720 05h44min de 21 de Julho de 2007 (UTC)
  5. Missionary 07h44min de 21 de Julho de 2007 (UTC)
  6. silveira 09h37min de 21 de Julho de 2007 (UTC) Como factor histórico e se não fosse por este motivo é melhor do que todos os Pokémons juntos.
  7. Vlad Noronha 09h42min de 21 de Julho de 2007 (UTC)
  8. Marcio Benvenuto de Lima 18h48min de 21 de Julho de 2007 (UTC)
  9. --Simulador Humano 23h09min de 21 de Julho de 2007 (UTC) - Os que querem apagar este artigo seguindo os argumentos do Tiago Vasconcelos, também devem equacionar o estudo dos reis nas aulas de história.
  10. Renan HD 00h51min de 22 de Julho de 2007 (UTC)
  11. -- Clara C. 05h32min de 25 de Julho de 2007 (UTC)
  12. --EJC 14h46min de 25 de Julho de 2007 (UTC)
  13. -- XÃNÐÏ Æ  22h57min de 31 de Julho de 2007 (UTC)
  14. Verônica 17h44min de 1 de Agosto de 2007 (UTC)
  15. Mário e Dário 20h45min de 3 de Agosto de 2007 (UTC)
Comentários

Ponderei bastante, e estou de acordo com o Tonyjeff. Aqui, e em qualquer enciclopédia, as pessoas têm artigos dependendo dos seus feitos, não pelo seu tipo de sangue ou pela sua riquíssima árvore genealógica. Acho mesmo que isto é um preconceito, julgar uma pessoa importante, ou pelo menos enciclopédica, pelo seu título ou pela família a que pertence. Tiago Vasconcelos 22h33min de 19 de Julho de 2007 (UTC)

  • Assim como o ponderoso Tiago repetiu seus argumentos, repito cá também os meus:
  • Resolvi votar, pois fico realmente com dúvidas sobre a argumentação "republicana" acima exposta... Conheço casos de muitos degenerados com sangue "azul". Entretanto, algo que vejo, inclusive na it:wiki, é a preocupação genealógica das casas imperiais - mesmo aquelas que desapareceram no Risorgimento. Não podemos negar que tivemos uma família imperial no Brasil, que esta deixou descendentes - e que cerca de 6 milhões (eu disse 6 milhões) de brasileiros manifestaram sua simpatia à causa monárquica. Como fator histórico, ao menos, em campo entretanto muito mais restrito, não podemos negar a existência de movimentos monarquistas no país - desde o patrianovismo (eita que o link é vermelho!) do início do Século XX, ao pró-monarquia no plebiscito de 1993 com o slogan Vote no Rei. Acredito que uma parte dos votantes tenha nascido, antes daquele ano... como a história consiste num conhecimento assaz importante para que não venhamos a repetir os erros pretéritos, creio que seja oportuno ponderar se tais verbetes não têm lá sua função informativa, no contexto em que pretende (estudo da nobreza, se é que não há mesmo um nome mais apropriado...).

Lembro, por fim, que a genealogia em tais casos deva ser relevante - justamente pela relevância da família. E, se o Tiago viu preconceito, rendamos graças por não termos nascido nos tempos em que tais títulos vigiam... entrementes, no Reino Unido... he, he...

Confesso, entretanto, ter sérias dúvidas sobre minhas razões acima... Não políticas, posto ser republicano, presidencialista (ih, revelei meu voto de 93, ao arrepio do tanto que pedia-me o colega Augusto...) e, sobretudo, socialista. E também não porque concordo com o Tiago, quando fala das genealogias em princípio genéricas - não cabe-nos aqui expor os Koehne ou os Rodrigues Lima, senão por aqueles que efetivamente fizeram por merecer... Mas sim por não saber ao certo como dimensionar os limites para tais cousas - e se as Casas Imperiais seriam mesmo uma exceção. Na dúvida, voto pela manutenção. Conhecer ¿Digaê 06h35min de 20 de Julho de 2007 (UTC)

Voto para manter estas páginas de "nobres irrelevantes" pela razão de já ter sido votada a manutenção de imensas páginas de Pokémons que, além de relevantes apenas para os meus sobrinhos (alguns, poucos...), são personagens fictícias, enquanto que estes existem. Como já disse várias vezes, a relevância está longe de ser provada na Wikipédia e eu acho uma vergonha que se proponham para eliminação uns que nos caem debaixo dos olhos, enquanto deixamos dezenas de outros tão ou mais irrelevantes. Esta "família real" tem pelo menos 50 verbetes de nobres IRRELEVANTES!!! Tem inclusivamente um NADO MORTO - o que há de mais irrelevante?! Na minha opinião, seria muito mais lógico que os detalhes dos "irrelevantes" ficassem na lista da Família Imperial Brasileira, mas como a Wikipédia, infelizmente, continua cheia de irrelevâncias - e eu tenho-me abstido das votações sobre esse inexistente critério - voto para manter estes "nobres irrelevantes", enquanto não se propuser - e votar positivamente! - para eliminação os filhos deste ou aquele artista, que ainda nem fizeram 5 anos, tiveram um nascimento perfeitamente normal e provavelmente vão morrer daqui a umas dezenas de anos sem entrarem em MAIS NENHUMA Enciclopédia. Deixem-se de "relevâncias" e vamos mas é limpar Wikipedia:Lixo que não falta!!!--Rui Silva 07h16min de 20 de Julho de 2007 (UTC)
Caros, obrigado pela atenção. O Vasconcelos colocou uma pergunta interessante na minha aba, que aqui remeto a resposta. Sim, estou a reconsiderar uma parte de minhas contribuições já feitas, parte normal do processo de aprendizado tanto da Wiki quanto do tema em si, o que inclui questionar páginas criadas mesmo por mim, posto que ninguém está a salvo de enganos. Discussão essa que, por sinal, acho válida para analisar o que foi feito. Pois bem, sobre a genealogia das casas monárquicas, sou favorável a que sejam inseridos os membros do ramo principal, principalmente quando se tratam dos filhos (mesmo natimortos) de seus principais membros. A relevância não estaria na pessoa em si (muito menos numa natimorta) mas sim no contexto em que está inserida, seja pelos pais, seja pela dinastia. Nos casos apresentados, em pelo menos três deles, o último Príncipe do Brasil foi o bisavô, quiçá o tataravô do biografado. Vamos ficar inserindo novos Orléans-Bragança desse ou daquele ramo até quando? Onde está o limite, a lógica nisso? O que aliás precisa ser revisto, pois como estava daqui a pouco até eu criava um artigo Dom Tonyjeff, Príncipe do Brasil, Príncipe de Orléans-Bragança, Príncipe do Grão-Pará... Ainda dentendo-nos especificamente sobre o caso em qüestão, para muitos dos Orléans-Bragança que renunciaram a seus direitos para se casarem fora da aristocracia, a criação de artigos parou neles, sem se extender a seus filhos e netos por se subentender que passaria aí já a um interesse específico de pessoas específicas, cuja relevância seria extremamente qüestionável pelo bom-senso.
Sobre haver outros artigos irrelevantes na enciclopédia, como colocou de forma infeliz o Silva, não é fato que exclui esta discussão. Aliás, Silva, se justamente se desse ao trabalho de verificar numa fonte um pouco mais séria sobre o tema, logo veria que não se tratam de príncipes do Brasil. Sobre colocar tudo numa mesma página, Silva, foi falta de intimidade com o sistema, pois confesso não estar muito a par das burocracias. Se quiserem colocar tudo numa única página, podem fazê-lo, com certeza ficaria melhor. --Tonyjeff ¿Uíqui-o-quê? 10h35min de 20 de Julho de 2007 (UTC)
Com o relator. A pessoa deste verbete não é notória. Faça-se uma lista incluindo todos os membros da família que não atendem aos requisitos mínimos de notoriedade. - Al Lemos 11h27min de 20 de Julho de 2007 (UTC)

Estamos perante um jovem de 21 anos que, naturalmente, tal como se vê pelo artigo, ainda não teve tempo de fazer nada na vida que seja digno de publicação. Aplica-se o comentário que fiz sobre o seu primo em terceiro grau, Filipe Rodrigo. No entanto, já não estamos a falar do bisneto de um senhor que renunciou à possibilidade de herdar um trono que a mãe dele nunca recebeu. Estamos a falar do neto de um filho segundo desse senhor que renunciou e que, numa eventual linha de uma sucessão que não existe, estaria a dezenas de lugares de distância de um trono abolido há mais de cem anos. No fundo, é um primo afastado de... ninguém. Ridículo. Ozalid 23h08min de 25 de Julho de 2007 (UTC)