The Legend of Zelda: A Link Between Worlds
The Legend of Zelda: A Link Between Worlds, chamado no Japão de The Legend of Zelda: Triforce of the Gods 2 (ゼルダの伝説 神々のトライフォース2 Zeruda no Densetsu: Kamigami no Toraifōsu Tsū?), é um jogo eletrônico de ação-aventura desenvolvido pela Nintendo Entertainment Analysis & Development e publicado pela Nintendo. É o décimo sétimo título da série The Legend of Zelda e uma sequência direta de The Legend of Zelda: A Link to the Past de 1991, tendo sido lançado exclusivamente para o Nintendo 3DS em novembro de 2013 na Europa e América do Norte e no mês seguinte no Japão. JogabilidadeThe Legend of Zelda: A Link Between Worlds é um jogo de ação-aventura, apresentado em gráficos poligonais de 3D estereoscópico, com uma jogabilidade predominantemente vista de numa perspectiva de cima-para-baixo. Os jogadores controlam um jovem rapaz chamado Link, que embarca numa aventura para resgatar os Sete Sábios e derrotar Yuga, o principal antagonista do jogo. O jogo é ambientado em dois reinos - Hyrule e Lorule - e ambos os jogos possuem uma estrutura de mundo aberto e um layout semelhante, com contraste no estilo e tom. A Link Between Worlds é visto como um sucessor do título do Super Nintendo Entertainment System, lançado em 1991, The Legend of Zelda: A Link to the Past, e também apresenta vários aspetos de semelhança com este mesmo. Os mundos de Hyrule e Lorule em A Link Between Worlds são análogos aos do A Link To The Past, sendo estes uma respetiva "cópia" de Hyrule e do Dark World. Um grande número de itens, inimigos, e faixas áudio de A Link To The Past são usadas em A Link Between Worlds.[carece de fontes] Ao contrário dos episódios mais antigos, os itens devem ser alugados ou comprados usando rupees na loja de Ravio.[1][2] Eles podem ser atualizados encontrando bebês Big'ornette.[3] As masmorras podem, portanto, ser realizadas na ordem desejada pelo jogador.[carece de fontes] Uma das novidades é a transformação de Link em pintura tornando-o capaz de se mover pelas paredes. O jogador deve, portanto, usar este mecanismo para explorar o mundo de um novo ângulo para chegar a locais inacessíveis ou resolver enigmas. O jogo também oferece um recurso StreetPass que consiste em diferentes desafios a serem concluídos ao enfrentar um Dark Link.[4] O jogo também apresenta vários minijogos, como um jogo de beisebol[5] ou outro de esquiva de galinhas. Assim que o jogo for concluído pela primeira vez, um modo de dificuldade adicional estará disponível.[6] SinopseO jogo se passa muito tempo depois de A Link to the Past, após os eventos de Link's Awakening.[7] Os jogadores assumem o controle do protagonista Link, que é encarregado de restaurar a paz ao Reino de Hyrule depois do maligno feiticeiro Yuga ter sequestrado a princesa Zelda e escapado por um portal até mundo arruinado de Lorule. Yuga procura capturar os Sete Sábios e usar seus poderes a fim de ressuscitar Ganon, chamado de o Rei Demônio. Link adquire o poder de assumir a forma de uma pintura e se fundir com paredes após obter um bracelete mágico e ter um encontro com Yuga. Esta nova habilidade lhe permite alcançar áreas normalmente inacessíveis tanto em Hyrule quanto em Lorule.[carece de fontes] DesenvolvimentoO desenvolvimento de A Link Between Worlds começou em 2009. Entretanto, a produção enfrentou vários contratempos até o desenvolvimento ser paralisado em 2010, já que os principais membros da equipe foram transferidos para trabalharem em outros projetos. A produção recomeçou um ano depois e entrou em desenvolvimento total apenas em 2012 depois de várias ideias terem sido rejeitadas por Shigeru Miyamoto. O objetivo dos projetistas era alterar as convenções da série; isto levou a uma mudança na estrutura do jogo, permitindo que os jogadores abordassem a maioria dos calabouços em qualquer ordem.[carece de fontes] Recepção
The Legend of Zelda: A Link Between Worlds foi aclamado pela crítica de acordo com o agregador de revisão Metacritic[8] e foi o segundo jogo 3DS de 2013 com maior pontuação, atrás apenas de Fire Emblem: Awakening.[9] É também o quarto jogo do 3DS com maior pontuação de todos os tempos no Metacritic.[10] O jogo foi o mais vendido durante sua primeira semana de lançamento no Japão, ultrapassando 224.000 vendas.[11] O jogo vendeu mais de 2,5 milhões de cópias mundialmente nos seus cinco primeiros meses.[12] O áudio, calabouços, quebra-cabeças, estrutura aberta e nível de dificuldade foram muito elogiados. Novos elementos de jogabilidade como a mecânica de se fundir com as paredes também tiveram avaliações positivas, com os críticos comentando como foram bem integradas com as fórmulas já existentes. O jogo também venceu e foi indicado a diversos prêmios.[13] Referências
Ligações externas
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