Após alguns títulos publicados na primeira coleção, de sugestivo nome La civiltà perfezionata (A civilização aperfeiçoada), a editora obtém visibilidade com a publicação em 1978 do livro de SciasciaL’affaire Moro (O caso Aldo Moro).[3]
A partir de então cresce o número de coleções, a começar pela La memoria (A memória), hoje praticamente um símbolo da editora.[2]
De 1983 Elvira Sellerio passa a dedicar-se somente às publicações de narrativa e de ensaios enquanto Enzo Sellerio passa a ocupar-se das publicações de arte e de fotografia.
Entre as coleções se encontran também séries especializadas, como La città antica (A cidade antiga), de cultura clássica, e a Biblioteca Siciliana de História e Literatura (Biblioteca siciliana di storia e letteratura).[2]
Em 2010, o catálogo da Sellerio tinha mais de três mil títulos.[1][7]
Após a morte de Elvira Sellerio em 2010 a editora continua sob direção do fundador Enzo Sellerio, juntamente com seus filhos Antonio e Olivia Sellerio, além do pesquisador Salvatore Silvano Nigro.[8][9]