Nascido em Hanover, Pensilvânia , estudou em Nova Jersey e inicialmente pensou em se tornar um professor, ou um advogado. Todavia, devido à influência de um renascimento religioso em 1855, ele entrou no Seminário Teológico de Princeton . Um sermão pregado pelo professor Charles Hodge fez considerar se tornar um missionário, e três anos mais tarde, ele se ofereceu para Conselho Missões da Igreja Presbiteriana nos Estados Unidos da América, nomeando o Brasil como sua destino preferido. Dois meses depois de ser ordenado, ele embarcou para o Brasil, onde chegou em 12 de agosto de 1859, com a idade de 26. Em Abril de 1860, Simonton realizou seu primeiro serviço (culto) em Português. Em janeiro de 1862, os primeiros convertidos professaram sua fé na Igreja Presbiteriana do Rio de Janeiro que foi então formalmente organizada. Ele também fundou o primeiro jornal brasileiro Protestante ( Imprensa Evangélica) em 1864 e supervisionou a criação do primeiro Presbitério (Presbitério do Rio de Janeiro) em 1865 e Seminário (1867). Simonton morreu de febre amarela aos 34 anos, em 1867 (sua esposa, Helen Murdoch, havia falecido três anos antes).[2]
O ex-padre José Manoel da Conceição (1822-1873), foi o primeiro brasileiro a ser ordenado ministro protestante, em 1865. Visitou incansavelmente dezenas de vilas e cidades no interior de São Paulo, Vale do Paraíba e sul de Minas, pregando e fundando comunidades. O ano de 1869 marca uma nova etapa na história do presbiterianismo por ser o ano da chegada dos missionários da Igreja Presbiteriana nos Estados Unidos (Conhecida como Igreja Presbiteriana do Sul, por sua separação, nesta época, em virtude dos problemas políticos enfrentados nos Estados Unidos, da Igreja Presbiteriana nos Estados Unidos da América, que era conhecida como Igreja Presbiteriana do Norte).
Os primeiros missionários da Igreja do Sul dos Estados Unidos a virem para o Brasil foram George Nash Morton e Edward Lane. Seu trabalho concentrou-se no interior de São Paulo, tendo fundado, em 1870, a Igreja Presbiteriana de Campinas. As regiões da Mogiana, o oeste de Minas Gerais, o Triângulo Mineiro e o sul de Goiás foram atingidos por outros missionários que os seguiram, dentre eles o Rev. John Boyle. Tanto Lane quanto Boyle tiveram a colaboração do evangelista e colportor alemão Jacob Philip Wingerter, que residira muitos anos nos Estados Unidos e veio para o Brasil com imigrantes sulistas em 1867, radicando-se inicialmente em Santa Bárbara D'Oeste (SP), vinculando-se em seguida à Missão de Nashville. Wingerter foi presbítero da Igreja de Mogi-Mirim, tendo visitado muitos locais na Mogiana, Triângulo Mineiro, Paracatu e Goiás. Fez diversas viagens de evangelização na companhia dos Rev. John W. Dabney, John Boyle, Delfino Teixeira e Miguel Torres .[3]
Durante este período, a missão da Igreja Presbiteriana nos Estados Unidos da América consolidava-se no restante do país. Um dos grandes eventos deste período foi a fundação da Escola Americana, em 1870, por George Chamberlain e sua esposa, Mary Chamberlain. A Escola Americana, mais tarde, passaria a se chamar Mackenzie College, chegando a ser o conhecido Instituto Presbiteriano Mackenzie, que abriga, dentre outras instituições, a Universidade Presbiteriana Mackenzie.
Alguns novos pastores pastores brasileiros são ordenados nesses anos, como Manuel Antônio de Menezes, Delfino dos Anjos Teixeira, José Zacarias de Miranda e Caetano Nogueira Júnior. Um dos grandes nomes, no entanto, viria a ser o do Rev. Eduardo Carlos Pereira, que se celebrizou por sua liderança, bem como por sua atuação no campo educational, com a produção de livros didáticos, especialmente no campo da Gramática. Liderou o movimento de cisão, que cumulou-se, em julho de 1903, com o surgimento da dois grupos presbiterianos separados.
Autonomia e Cisões
Em setembro de 1888 foi organizado o Sínodo da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB), assim tornou-se autônoma, desligando-se das igrejas norte-americanas.
Depois da Proclamação da República, nasceu um movimento nacionalista no seio da IPB, em que pastores brasileiros se manifestaram contrários à presença intensiva e interferência de missionários americanos, gerando um cisma que levou à fundação da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil (IPIB). Outro motivo apontado pelos fundadores da IPIB foi a incompatibilidade da fé cristã com a maçonaria, o que, na época, não foi reconhecido pela IPB.
A partir de 1916 as relações entre IPB e IPIB foram restabelecidas.[14]
Em 1948 a IPB e IPIB formaram uma comissão que visava a reaproximação das denominações.[15]
A Igreja Presbiteriana do Brasil desligou-se completamente da Igreja Presbiteriana (EUA) na década de 1980 e reconheceu a incompatibilidade da maçonaria com a fé cristã em 2006, confirmada em 2010. Tais fatos poderiam conduzir uma reaproximação entre as denominações.,[16] Todavia, muitas diferenças surgiram nos mais de 100 anos de separação entre a IPB e IPI. A primeira é hoje muito mais conservadora que a segunda. A IPB não admite ordenação feminina[17] é majoritariamente cessacionista,[18] é contra o ecumenismo do Concílio Mundial das Igrejas e da Comunhão Mundial das Igrejas Reformadas[19] e possui posicionamentos mais rígidos quanto a questões morais como o casamento e divórcio,[20][21][22][23] o que torna a diferença entre as duas denominações bem maiores hoje do que na época da separação.[24]
Segundo dados do Censo realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística em 2010, 55,99% da população presbiteriana era de mulheres e 44,015 eram homens. 92,68% do presbiterianos residiam no meio urbano e 7,32% no meio rural. 57,70% dos presbiterianos eram brancos, 35,54% eram pardos , 4,92% negros, 1,24% amarelos e 0,57% indígenas. Assim sendo, a população presbiteriana tem o percentual de brancos 10% maior que a média nacional, além de ter também amarelos e indígenas com maior representação, enquanto que o percentual de pardos e negros é inferior a mesma média.[1] Nos demais assuntos o Censo agrupou os presbiterianos com os demais protestantes históricos. No quesito sobre escolaridade, 14,61% do protestantes históricos tinham nível superior completo, acima da média nacional de 11,26%, da média dos católicos romanos, pentecostais, evangélicos sem denominação e pessoas sem religião.[1]
Na renda nominal mensal, 3,12% dos protestantes históricos tinham a renda superior a 10 salários mínimos, número superior a média nacional de 3%, da média dos católicos romanos, pentecostais e evangélicos sem denominação.[1] Não existem pesquisas específicas sobre a renda da população presbiteriana na Brasil, mas nos Estados Unidos, conforme estudo do Pew Research Center, as duas maiores denominações presbiterianas naquele país (Igreja Presbiteriana (EUA) e Igreja Presbiteriana na América) estavam entre a população com maior renda per capita, quando a pesquisa foi realizada em 2016.[34] Além disso é um dos grupos religiosos com maior escolaridade naquele país.[35]
Os estados de Rondônia e Espírito Santo são os que apresentam o maior percentual de presbiterianos, cerca de 1,2% da população. Por outro lado, os estados do Rio Grande do Sul e Piauí são os com o menor percentual, com menos de 0,1% da população identificando-se como presbiterano. Por causa disso a IPB tem investido em missões no estado sulista e já relata crescimento na região,[36] além disso implementou missões no estado nordestino.[37]
Entre os municípios, destaca-se Palestina de Goiás, em que 10,2% da população é presbiteriana[38] e Alto Caparaó em que 24,2% da população é presbiteriana.[39]
Entre 2000 e 2010, os censos do IGBE constataram a diminuição do número de pessoas que se declararam presbiterianas de 981.064 (0,58% da população) em 2000 para 921.209 (0,48% da população) em 2010.[44]
Apesar do crescimento do número absoluto de presbiterianos na maioria das unidades federadas, a população geral dos estados cresceu mais rapidamente, levando ao declínio no percentual de presbiterianos na população geral de quase todas as unidades federadas. As únicas exceções foram: Piauí, Rio Grande do Sul, Alagoas (onde o percentual de presbiterianos permaneceu o mesmo entre 2000 e 2010), Amazonas e Rondônia (onde o percentual de presbiterianos na população cresceu nesse período).[46]
Posição em relação a outros grupos protestantes tradicionais
Em relação a posição do Presbiterianismo em comparação com outras famílias denominacionais protestantes históricas, os presbiterianos ficam em 4º lugar, em nível nacional, em relação ao número de membros, atrás apenas dos batistas, adventistas e luteranos, respectivamente.[1]
Todavia, entre as unidades federativas, o Luteranismo só é maior que o Presbiterianismo em Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Espírito Santo e Rondônia, onde os presbiterianos são o quarto maior grupo protestante tradicional. Nos demais estados, os presbiterianos superam os luteranos e ficam em terceiro lugar entre os protestantes clássicos em 19 estados.[47][48][49][50][51][52][53][54][55][56][57][58][59][60][61][62][63][64][65][66][67][68][69]
Em Goiás, Distrito Federal e Minas Gerais, os presbiterianos superam os adventistas e são o segundo maior grupo protestante tradicional.[70][71][72] No Rio de Janeiro, os presbiterianos também superam os adventistas, mas são superados pelos metodistas, de forma que permanecem no terceiro lugar.[55]
Outros estados que fogem a tendência nacional de tamanhos de famílias denominacionais são: Paraíba, onde os congregacionais superam os presbiterianos e, por isto, estes ficam em quarto lugar[73] e Rio Grande do Sul, onde os presbiterianos são menores que os batistas, adventistas, luteranos, metodistas, congregacionais e que "outros protestantes" (o que inclui anglicanos, menonitas, quakers, reformados continentais, etc), de maneira que não é possível determinar uma posição para o grupo no estado.[48]
Diferenças entre as denominações presbiterianas no Brasil
Somente homens podem ser oficiais (pastores, presbíteros e diáconos). Além disso, somente pastores, presbíteros e candidatos à ordenação podem exercer a pregação em culto solene.[76]
Só reconhece o batismo praticado em "nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo", em igrejas consideradas "genuinamente evangélicas" por "ministro validamente ordenado". A denominação entende que só são validamente ordenados os ministros ordenados por outros ministros validamente ordenados, de maneira que se possa rastrear a origem da ordenação válida em uma linha ininterrupta de ordenações sucessivas até os apóstolos.[81][82]
Só reconhece o batismo praticado em "nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo", em igrejas consideradas "genuinamente evangélicas".
Na década de 1990 a o Rev. Nehemias Marien, pastor da Igreja Presbiteriana Unida de Copacabana (filiada a IPUB), no Rio de Janeiro, tornou-se conhecida por promover bênçãos a casais homossexuais em cerimônias religiosas. O pastor defendeu que a igreja poderia acolher homossexuais sem exigir deles mudança de comportamento quanto a prática sexual.[84][85][86]
Todavia, em 2014, após decisão da Igreja Presbiteriana (EUA) por aceitar o casamento homossexual, a IPU declarou que a discussão sobre o casamento homossexual ainda não foi pautado na Assembleia da denominação. A denominação defendeu direitos civis de todas as pessoas, mas que até decisão de sua Assembleia Geral em sentido contrário, só realizará casamento entre um homem e uma mulher. A denominação decidiu também manter normais os laços com a igreja norte-americana.[87]
Transexualidade
A denominação se opõe a identidade transexual.
A denominação se opõe a identidade transexual.
A denominação se opõe a identidade transexual.
Em 2021, a o Jornal Traço de União, da denominação, publicou a recomendação de leitura do livro "Transgêneros e a Fé Cristã", de autoria de Eduardo Ribeiro Mundim. Segundo o jornal, o livro defende que as pessoas transgêneros deve ser aceitas na igreja, sem qualquer exigência de mudança de sua identidade.[88]
Maçonaria
Desde o Supremo Concílio de 2006 a Igreja Presbiteriana do Brasil considera a fé cristã incompatível com a Maçonaria, contudo, os membros que anteriormente estavam vinculados a instituição tiveram prazo para se desligarem da mesma. Novos membros não são aceitos se vinculados a Maçonaria. A decisão foi confirmada no Supremo Concílio de 2010.[89]
Não faz nenhuma objeção a participação de membros na Maçonaria.[91]
Casamento, Divórcio e Novo Matrimônio
O casamento é entre homem e mulher e deve ser indissolúvel, admitindo-se excepcionalmente o divorcio em casos de adultério ou abandono por parte do cônjuge não cristão.[20] O novo casamento é admitido nos casos citados acima na Confissão de Fé de Westminster,[21] e esta é a posição majoritária na denominação.[22] Mesmo assim parte dos pastores opõem-se a realização de novos casamentos de pessoas divorciadas entendendo haver base bíblica apenas para o divórcio nestes casos, mas não para o novo matrimônio.[23] Em casos de ministros, existem precedentes de deposição por conta do divórcio e pretensão de novo casamento.[92]
Em 1979 a IPIB regularizou a situação dos divorciados membros e em 1991 passou a permitir que seus pastores sejam divorciados.[24]
O casamento é entre homem e mulher e deve ser indissolúvel, admitindo-se o divorcio excepcionalmente em casos de adultério ou abandono por parte do cônjuge não cristão.[81]
A denominação entende que casamentos já registrados no Cartório de Registro Civil podem ser abençoados pelos pastores, independentemente de ser um casamento misto ou um casamento entre não cristãos, por entender que o casamento não é um sacramento, mas algo direcionado para toda a humanidade. Todavia, a denominação proíbe a realização de casamento misto conjuntamente por seus pastores e sacerdotes romanos.[93]
Qualquer casamento efetuado de acordo com as leis do País deve receber, quando solicitada, a bênção invocada pelos ministros da denominação.[94]
A denominação proíbe a realização e até mesmo a impetração de bênção sobre casamento misto já celebrado.[81][82]
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Membros em união estável
Em regra, não admite como membros pessoas que vivam em união estável, à menos que o casamento seja realizado. Todavia, excepcionalmente, podem ser recebidos como membros pessoas que vivem em união estável, desde que o companheiro(a) seja descrente e se recuse a se casar.[95]
Em regra, não admite como membros pessoas que vivam em união estável, à menos que o casamento seja realizado. Todavia, excepcionalmente, podem ser recebidos como membros pessoas que vivem em união estável, desde que o companheiro(a) seja descrente e se recuse a se casar.[96]
Não admite como membros pessoas que vivem em união estável.
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Posição Política
Em 2022, o Supremo Concílio da IPB reafirmou que "o comunismo ateu e materialista" é incompatível com a fé cristã. Todavia, a denominação não proibiu a participação de seus membros e pastores em nenhum partido político, por entender que não é função institucional da igreja discutir ou determinar sobre assuntos que não sejam eclesiásticos.[97][98][99][99][100]
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Em 2017, a denominação se posicionou declarando que a filiação e apoio dos membros a qualquer partido político que defenda o Socialismo é incompatível com a fé cristã.Na mesma ocasião, a denominação disse que é incompatível com a fé cristã a defesa da descriminalização do aborto, ideologia de gênero, feminismo, descriminalização do uso e comércio de entorpecentes[101]
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Desde 2011, a IPU tem emitido, através de seu Conselho Coordenador, uma série de pronunciamentos às suas igrejas, presbitérios, demais igrejas cristãs e à sociedade brasileira em geral. A denominação historicamente se opõe a pedindo de voto para qualquer candidato político em específico nas suas igrejas. Todavia, seus posicionamentos constantemente se alinharam com pautas dos partidos de esquerda. Em 2014, a IPU se pronunciou recomendando aos seus membros que votassem em candidatos comprometidos com a erradicação da pobreza bem como todas as formas de discriminação.[102][103]
Cessacionismo e Continuacionismo
Majoritariamente Cessacionista[104][105] (Em Carta Pastoral, enviada em 1995, a IPB reconheceu que Deus pode conceder o dom de línguas estrangeiras em qualquer momento da história, mas disse que não há evidências, na atualidade, do exercício do dom conforme descrito na Bíblia)[18]
Segue o Princípio Regulador do Culto, ênfase teocêntrica, simplicidade, reverência, hinos com conteúdo bíblico e pregação expositiva, sem calendário litúrgico.[106] Em 2010 foi expressamente proibida a dança no culto público.[107]
Usa calendário litúrgico
Também segue o Princípio Regulador do Culto, ênfase teocêntrica, simplicidade, reverência, hinos com conteúdo bíblico e pregação expositiva, sem calendário litúrgico. Proíbe o hábito de bater palmas na igreja[108]
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Usa calendário litúrgico
Patrimônio da Igreja Local
"Na hipótese de cisma ou cisão em qualquer comunidade presbiteriana, os seus bens passarão a pertencer à parte fiel à Igreja Presbiteriana do Brasil e, sendo total o cisma, reverterão à referida igreja, desde que esta permaneça fiel às Escrituras do Velho e Novo Testamentos e à Confissão de Fé"[109]
"No caso de cisma ou cisão, por motivo doutrinário ou administrativo, os bens da Igreja passarão a pertencer à parte fiel à Igreja Presbiteriana Conservadora do Brasil; e sendo total o cisma, reverterão os bens ao Presbitério"[111]
A igreja local pode se separar da denominação, bastando para isso a sua desfiliação de um dos presbitérios da denominação.[112]
Além das denominações estabelecidas, há igrejas presbiterianas desvinculadas de qualquer denominação no Brasil ou no exterior. São elas:
Igreja Reformada Presbiteriana de Maricá - fundada em 2000 por Túlio César Costa Leite, anteriormente presbítero da Igreja Presbiteriana do Brasil.[123] A igreja se diferencia de denominações maiores por ser governada por um conselho de presbitérios, não diferenciando presbíteros regentes e docentes,[124] bem como por entender que o dízimo não é obrigatório para os cristãos.[125]
Igreja Presbiteriana Reformada em Recife - fundada em 2005, por Francisco da Silva Cardoso, anteriormente vinculado à Igreja Presbiteriana do Brasil.[126]
↑Matos, Alderi S. M. Os pioneiros presbiterianos do Brasil (1859-1900): missionários, pastores e leigos do século 19. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2004
↑ abcdSouza, José Roberto de, Ontem Simonton, hoje McIntire(PDF), O surgimento e desenvolvimento da Igreja Presbiteriana Fundamentalista do Brasil (em pr), Univeridade Católica de Permabuco, p. 191, consultado em 12 de julho de 2021 !CS1 manut: Língua não reconhecida (link).
↑Marcelo Natividade (2013). As novas guerras sexuais: diferença, poder religioso e identidades LGBT no Brasil. [S.l.: s.n.]|acessodata= requer |url= (ajuda)