Nicanor de Carvalho Júnior (Leme, 9 de fevereiro de 1947 - Campinas, 28 de novembro de 2018) foi um ex-futebolista e técnico de futebol brasileiro[1].
Carreira
Jogador
Iniciou a carreira futebolística como ponta-esquerda na Inter de Limeira, em 1964, com apenas 17 anos.
Jogou também por XV de Piracicaba, Ponte Preta, São Paulo, Ferroviária, Remo e Miami Toros, pelo qual deixou os gramados como jogador em 1975, formando-se em Educação Física logo em seguida.
Fora dos campos
Como preparador físico, trabalhou na Ponte Preta, no Corinthians (onde chegou a ser treinador em 1980) e no São José.
A estreia oficial como técnico foi em 1984, na Inter de Limeira, mesmo clube onde iniciara a carreira de atleta. Treinou ainda Paulista de Jundiaí, Grêmio Maringá, Atlético Paranaense, Coritiba, São José, Ponte Preta, Santos e Guarani[2] até 1991, quando mudou-se para o Japão.
Com 92 partidas, Nicanor aparece em 12º na lista de técnicos que mais dirigiram a Ponte Preta, onde foi vice-campeão paulista em 1977.[3][4][5][6][7]
Na Terra do Sol Nascente, Nicanor esteve à frente de Fujita FC (1991-93), Bellmare Hiratsuka - atual Shonan Bellmare (1994-95), Kashiwa Reysol (1997-98) e Verdy Kawasaki - atual Tokyo Verdy (1998), voltando ao Brasil em 2001 para treinar o América de São José do Rio Preto.
Comandaria também o Botafogo de Ribeirão Preto (2002), o Rio Branco de Americana (2003) e o Bragantino (2006)[3][4][5][6][7][8].
Morte
Nicanor faleceu em 28 de novembro de 2018, após uma parada cardíaca gerada por uma crise de diabetes.[3][4][5][6][7]
Referências
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- Felix Magno (1952–54)
- Geraldo Damasceno (1969)
- Valdemar Carabina (1972)
- Francisco Sarno (1973)
- Valdemar Carabina (1974)
- Geraldo Damasceno (1976–77)
- Lauro Búrigo (1977)
- Lori Sandri (1979)
- Geraldo Damasceno (1982)
- Lori Sandri (1983)
- Geraldo Damasceno (1984)
- Otacílio Gonçalves (1985–86)
- Nicanor de Carvalho (1986)
- Geraldo Damasceno (1987)
- Nelsinho Baptista (1987–88)
- Sérgio Lopes (1989)
- José Duarte e Julinho Barcelos (1990)
- Geraldo Damasceno e Sérgio Ramírez (1992)
- Paulo Emílio e Procópio Cardozo (1993)
- Hélio dos Anjos (1994)
- Sérgio Cosme (1994–95)
- Toinho, Zequinha e Pepe (1995)
- Leão, Cabralzinho, Evaristo e Gainete (1996)
- Jair Pereira (1997)
- Abel Braga (1997–98)
- João Carlos Costa (1998)
- Antônio Clemente (1999)
- Vadão (1999–00)
- Arthur Neto e Antônio Lopes (2000)
- Paulo César Carpegiani, Flávio Lopes e Mário Sérgio (2001)
- Geninho (2001–02)
- Espinosa, Gílson Nunes e Abel Braga (2002)
- Heriberto da Cunha e Vadão (2003)
- Mário Sérgio (2003–04)
- Levir Culpi (2004)
- Edinho, Antônio Lopes e Evaristo de Macedo (2005)
- Eutrópioc, Matthäus, Niehues c e Givanildo Oliveira (2006)
- Vadão (2006–07)
- Ney Franco (2007–08)
- Roberto Fernandes, Tico dos Santos c e Mário Sérgio (2008)
- Geninho (2008–09)
- Waldemar Lemos (2009)
- Antônio Lopes (2009–10)
- Leandro Niehues e Paulo César Carpegiani (2010)
- Sérgio Soares (2010–11)
- Geninho, Adílson Batista, Renato Gaúcho e Antônio Lopes (2011)
- Juan Ramón Carrasco, Ricardo Drubscky c e Jorginho (2012)
- Ricardo Drubscky (2012–13)
- Alberto Valentim c (2013)
- Portugal, Ávila c, Doriva e Ávila c (2014)
- Claudinei Oliveira (2014–15)
- Enderson Moreira, Milton Mendes e Sérgio Vieira c (2015)
- Cristóvão Borges (2015–16)
- Bruno Pivetti c (2016)
- Paulo Autuori (2016–17)
- Eduardo Baptista, Kelly c e Fabiano Soares (2017)
- Fernando Diniz (2018)
- Tiago Nunes (2018–19)
- Eduardo Barros c (2019)
- Dorival Júnior e Eduardo Barros c (2020)
- Paulo Autuori (2020–21)
- António Oliveira e Bruno Lazaroni c (2021)
- Alberto Valentim (2021–22)
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