Resultado do manifesto dos generais: reformas e promoções em penca.
O Manifesto dos Treze Generais foi um documento assinado por treze autoridades militares do Brasil, datado de 31 de março de 1892 e publicado em 6 de abril , logo no início do governo Floriano Peixoto , que assumiu após a renúncia de Deodoro da Fonseca .[ 1]
O manifesto contestava a legitimidade do governo e condenava as atitudes de Floriano Peixoto contra rebeliões nos estados e solicitava convocação de nova eleição para a presidência da república.[ 2]
Signatários
Marechal José de Almeida Barreto
Vice-almirante Eduardo Wandenkolk
General de divisão José C. de Queirós
General de divisão Antônio Maria Coelho , Barão de Amambaí
General de divisão Cândido José da Costa
Contra-almirante José Marques Guimarães , comandante da 1a divisão de cruzadores
General de brigada João Nepomuceno de Medeiros Mallet
Contra-almirante Dionísio Manhães Barreto , membro efetivo do conselho naval
General de brigada João Severiano da Fonseca , 2º vice-presidente do IHGB
Contra-almirante Manuel Ricardo de Cunha Couto , inspetor do arsenal da Marinha da capital federal
General de brigada João José de Bruce
General de brigada José Cerqueira de Aguiar Lima
General de brigada João Luís de Andrade Vasconcelos
Floriano Peixoto , no dia seguinte à publicação do manifesto, manda reformar os signatários e prender alguns deles.
Referências
Fontes
Textos Políticos da História do Brasil, Vol. III, Primeira República, Paulo Bonavides e Roberto Amaral, org., ed. Senado Federal, 2002.