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A malaquita geralmente resulta da alteração de minérios de cobre e ocorre frequentemente associada com azurita, goethita e cuprita. À exceção da cor verde, as propriedades da malaquita são muito similares àquelas da azurita, e agregados conjuntos dos dois minerais são encontrados com frequência, embora a malaquita seja mais comum do que a azurita.
Foi usado como um pigmento mineral em pinturas verdes da antiguidade até aproximadamente 1800. O pigmento é moderadamente resistente à luz, muito sensível a ácidos e variável na cor. Quando a malaquita fica em contato com a água por muito tempo (em torno de 1 semana), sua cor muda para vermelho alaranjado. O tipo natural tem sido substituído por sua forma sintética, verditer entre outros verdes sintéticos.
Foi principalmente utilizado no Antigo Egipto tendo a particular importância nos século XV XVI, sendo mesmo referenciado no livro Cennino Cennini "Il libro dell'arte".
Pode ser identificada pela sua cor verde e a reatividade com HCl.[2] Grandes quantidades de malaquita têm sido extraídas nos montes Urais.
Referências
↑ ab«Malaquita». www.geologia.unam.mx. Consultado em 16 de outubro de 2015. Arquivado do original em 22 de outubro de 2015
↑ abcd«Banco de Dados». www.rc.unesp.br. Consultado em 16 de outubro de 2015. Arquivado do original em 3 de março de 2016