Leandro Boavista Fortes (Rio de Janeiro, 18 de março de 1966) é um jornalista, professor e escritor brasileiro.[1]
Biografia
Formado pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), foi repórter, em Salvador, da Tribuna da Bahia, Jornal da Bahia e TV Itapoan.[2] Em Brasília, atuou no Correio Braziliense e nas sucursais de O Estado de S.Paulo, Zero Hora, Jornal do Brasil, O Globo, Época, Rede Globo e CartaCapital.[3]
Na Radiobrás (atual EBC), foi chefe da Agência Brasil e comentarista da A Voz do Brasil, da Rádio Nacional.[4]
É criador do curso de jornalismo virtual do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) do Distrito Federal, diretor da Escola Livre de Jornalismo e foi professor do curso de Jornalismo do Instituto de Educação Superior de Brasília (IESB).[5]
É criador da Agência PT de Notícias e coordenou as redes sociais do Partido dos Trabalhadores (PT), durante a campanha eleitoral de 2014.[6]
Atualmente escreve e apresenta os programas do Diário do Centro do Mundo[3] no Youtube. e é sócio-diretor da agência digital CobraCriada - #InteligênciaEmRede, empresa especializada em criação de sistemas de comunicação via redes sociais.
É autor dos livros:
- "Cayman: o dossiê do medo" (2002, Editora Record)[7]
- "Fragmentos da Grande Guerra" (2004, Editora Record)[8]
- "Beirute - Aromas, Amores e Sabores" (2004, Editora Senac-DF)[9]
- "Jornalismo investigativo" (2005, Editora Contexto)[10]
- "O Bistrô de Alice" (2005, Editora Senac-DF)[11]
- "O Brasil no contexto 1987 - 2007" (co-autor, 2007, Editora Contexto)[12]
- "Políticos ao entardecer" (co-autor, 2007, Editora Cultura)[13]
- "Gula D'África" (2007, Editora Senac-DF)[14]
- "Os segredos das redações" (2008, Editora Contexto)[15]
- “Louco por café” (2009, Editora Senac-DF)[16]
É primo do baixista e compositor baiano Manno Góes.
Referências
- ↑ «Veja tudo o que saiu no Migalhas sobre Leandro Fortes». Migalhas. Consultado em 24 de agosto de 2020
- ↑ «Leandro Fortes». Universidade Federal da Bahia. Consultado em 24 de agosto de 2020
- ↑ a b zoio. «Leandro Fortes». Portal dos Jornalistas. Consultado em 24 de agosto de 2020
- ↑ Bastos, Alessandra (2 de setembro de 2003). «Voz do Brasil, Voz do Cidadão». Agência Brasil. EBC. Consultado em 24 de agosto de 2020
- ↑ «Leandro Fortes». Editora Contexto. Consultado em 24 de agosto de 2020
- ↑ «Nazijornalismo». Observatório da Imprensa. 2 de abril de 2013. Consultado em 24 de agosto de 2020
- ↑ Fortes, Leandro (2002). Cayman--o dossiê do medo. [S.l.]: Editora Record
- ↑ Fortes, Leandro (2004). Fragmentos da grande guerra. [S.l.]: Record
- ↑ Fortes, Leandro. Beirute - Aromas, Amores E Sabores. [S.l.]: SENAC SP
- ↑ Fortes, Leandro. Jornalismo Investigativo. [S.l.]: CONTEXTO
- ↑ Fortes, Leandro; Ramos, Andre; Moraes, Marta. Bistro de Alice, O. [S.l.]: SENAC - DF
- ↑ «O Brasil no Contexto 1987-2007». Editora Contexto. Consultado em 24 de agosto de 2020
- ↑ Figueirêdo, Ney Lima (2007). Políticos ao entardecer: poder e dinheiro no outono de Vargas, JK, Geisel, Café Filho, Brizola, Andreazza, Covas e Lacerda. [S.l.]: Cultura
- ↑ Portela, Flávia (2007). Gula d'Africa o Sabor Africano na mesa brasiliera. [S.l.]: Editora Senac Distrito Federal
- ↑ FORTES, LEANDRO (2008). SEGREDOS DAS REDACOES: o que os jornalistas so descobrem no dia-a-dia, os. [S.l.]: Editora Contexto
- ↑ FORTES, LEANDRO; MONARDO, ANTONELLO. Louco Por Cafe. [S.l.]: SENAC - DF
Ver também
Ligações externas