No sentido horário, de cima: horizonte de Kiruna de noite, Igreja de Kiruna, Hotel de Gelo em Jukkasjärvi, lançamento do foguete em Esrange, torre sineira na Igreja de Kiruna.
O nome geográfico Kiruna foi introduzido em 1900, substituindo Luossavaara. A palavra suecaKiruna, é uma suequização do finlandêsKiiruna, por sua vez uma finlandização do lapãoGiron, uma abreviação do termo Gironvárri ("montanha da perdiz branca"). No brasão da cidade, esta ave está representada junto ao símbolo do ferro. O ferro simboliza a indústria mineira, de vital importância para a economia da cidade.[10]
Em textos em português é usada a forma original Kiruna.
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História
A região de Kiruna foi habitada desde longa data por lapões e kväner (povo minoritário de língua finlandesa). A existência de ferro era já conhecida na altura, e foi confirmada no século XVIII pelas autoridades suecas. Com a construção de uma linha férrea em 1899, pôde começar a exploração mineira do ferro em escala industrial nas minas de Kirunavaara e Luossavaara. Uma nova cidade foi então delineada pelo gerente de minas Hjalmar Lundbohm – autor de um plano de urbanização incluindo habitações, instituições sociais e obras de arte. Em 1900 a nova urbe recebeu o nome de Kiruna, um vocábulo prático e de fácil pronúncia.
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↑«Jazigos minerais ortomagmáticos». Infopédia. Consultado em 12 de janeiro de 2023. Entre os exemplos deste tipo de concentração está o dique de magnetite titanífera de Cumberland e o maior depósito do mundo de magnetite em Kiruna, na Suécia.
↑Aline Pereira Leite Nunes. «Flotação de fosfatos presentes em minérios de ferro brasileiros». Universidade Federal de Minas Gerais. Consultado em 12 de janeiro de 2023. Em Kiruna, na Suécia, o minério é magnetítico de origem magmática, com o fósforo associado a apatitas primárias.
↑Inês Santinha. «Gestão Internacional - Trabalho Individual – Suécia». Lisbon School of Economics & Mangement. Consultado em 11 de fevereiro de 2020. A Suécia é geralmente plana a sul e leste, e o seu ponto mais alto é o monte Kebnekaise, no município de Kiruna (2117 m de altitude).
↑Svensson, Lars (2001). «Kiruna». Värt att se i Sverige [Para ver na Suécia]. En reseguide (em sueco). Estocolmo: Bonnier. p. 137. 383 páginas. ISBN9100571903
↑Lidman Production AB (texto) e Matton (fotografia) (2011). «Lappland». Libers stora junioratlas (em sueco). Estocolmo: Liber. p. 37. 144 páginas. ISBN9789147809028 !CS1 manut: Usa parâmetro autores (link)
Magnusson, Thomas; Sjögren, Peter A. (2004). «Kiruna». Vad varje svensk bör veta (O que todos os suecos devem saber) (em sueco). Estocolmo: Albert Bonniers Förlag e Publisher Produktion AB. 654 páginas. ISBN91-0-010680-1A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
Séguier, Jaime de (1966). «Quiruna». Dicionário prático ilustrado: novo dicionário enciclopédico luso-brasileiro. Porto: Lello & Irmão
Wahlberg, Mats (2003). «Kiruna». Svenskt ortnamnslexikon (Dicionário das localidades suecas) (em sueco). Upsália: Språk- och folkminnesinstitutet e Institutionen för nordiska språk vid Uppsala universitet. ISBN91-7229-020-X
Ligações externas
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