Intertrigo

Intertrigo
Intertrigo
Intertrigo na virilha de um homem
Especialidade Dermatologia
Sintomas Coceira, erupção cutânea na região da virilha
Método de diagnóstico Microscopia direta e cultura de raspagens de pele[1]
Prevenção Higiene, limpeza e secagem de áreas que concentram calor e umidade em excesso
Medicação Antifúngicos
Classificação e recursos externos
CID-11 937488272
DiseasesDB 29852
MedlinePlus 003223
eMedicine 1087691
MeSH D007402
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Tinea cruris, tinha da virilha ou intertrigo é uma micose superficial que atinge a região da virilha, é causada pelo crescimento, nesta região, de fungos do gênero dermatófitos como Trichophyton rubrum (90% dos casos), Epidermophyton floccosum ou Candida albicans.[2]

A anatomia da virilha favorece o crescimento destes micro-organismos, devido à escuridão, calor e humidade características desta área do corpo.

Sinais e sintomas

Manchas rosas, vermelhas ou roxas bem delimitadas, úmidas, que coçam e não desaparecem com o tempo. Podem evoluir para escoriação, liquenificação e formação de nódulos e placas ásperas cada vez mais largas. Podem co-existir com outras tinhas.

Desenvolvimento

Micoses superficiais são 10 a 20% dos motivos para consultas com dermatologistas, e a tinea cruris é uma das micoses superficiais mais comuns. É mais comum em locais tropicais e úmidos e entre adultos ou adolescentes obesos. É três vezes mais comuns em homens.[3]

Tratamento

Talco antifúngico com derivados do imidazol ou alilamina por vários dias. É importante prevenir para evitar recorrências, mantendo a virilha seca, lavando o suor com água e sabão todos os dias, usando roupas de baixo limpas, não compartilhando toalhas,

Referências

  1. {{Citar web|titulo=Resumo de Tinea cruris:diagnóstico, tratamento e mais!|autor=Marcos Vinicius Santos|url=https://med.estrategia.com/portal/conteudos-gratis/doencas/resumo-de-tinea-cruris-diagnostico-tratamento-e-mais/%7Cacessodata=10 de janeiro de 2023
  2. Silva-Tavares H, Alchorne MM, Fischman O. Tinea cruris epidemiology (São Paulo, Brazil). Mycopathologia. 2001. 149(3):147-9.
  3. http://emedicine.medscape.com/article/1091806-overview#a6