A Interahamwe (Kinyarwanda: aqueles que estão junto ou aqueles que lutam junto) era a mais importante das milícias armadas pela maioria étnica Hutu de Ruanda e, junto com o Impuzamugambi, foi responsável pelas 800.000 mortes no Genocídio de Ruanda de 1994.[1][2]
Depois da importante libertação de Kigali (capital do país) pela Força Patriótica de Ruanda (FPR), muitos membros do Interahamwe fugiram para os países vizinhos, principalmente para o antigo Zaire, hoje República Democrática do Congo.
Dissolvido não oficialmente, os membros ainda tomam parte em invasões da beira, como aquelas aquele conduziram às primeiras e segundas guerras do Congo.
Uma vez a Interahamwe tendo se movido para Zaire, ela e os soldados do ex-governo Hutu começaram a ser conhecidos como Rassemblement Démocratique derramar le Rwanda (aproximadamente, Reunião Democrática de Ruanda). Depois do recrutamento de números significativos de Hutus do Congo a organização passou a ser conhecida como Exército de Libertação de Ruanda (ALiR).
Referências
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Exércitos nacionais | |
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Milícias e grupos rebeldes | Pró-Ruanda | |
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Pró-governo, outros | |
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Nações Unidas | |
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As alianças por vezes mudaram dramaticamente ao longo das guerras. Alguns grupos podem estar associados a múltiplas facções ostensivamente opostas. |
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Antecedentes | |
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Eventos | |
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Perpetradores | |
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Resposta | |
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Consequências | |
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Comemoração | |
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Historiografia | |
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