Sobre Hazlitt, Lew Rockwell escreveu: "Os tempos pedem coragem. Os tempos pedem muito trabalho. Mas se as demandas são altas, é porque os riscos são ainda maiores. Eles são nada menos do que o futuro da liberdade, que significa o futuro da civilização". Rockwell chamou Economics in One Lesson de "contribuição mais duradoura" de Hazlitt. Com um milhão de cópias vendidas e disponíveis em dez idiomas, é considerado um clássico por vários círculos conservadores, de livre mercado e libertários de direita americanos, como no Mises Institute.[2][3][4]
Em seu livro de 1959, The Failure of the New Economics: An Analysis of the Keynesian Fallacies, ele estabeleceu uma crítica metódica e sistemática da Teoria Geral do Emprego, Juros e Dinheiro de John Maynard Keynes. Ele chegou a dizer que "não conseguia encontrar uma única doutrina que fosse verdadeira e original. O que é original em seu livro é falso, e o que é certo não é novo".[5]
Forum: Do Current Events Indicate Greater Government Regulation, Nationalization, or Socialization?, Proceedings from a Conference Sponsored by The Economic and Business Foundation, 1948
The Illusions of Point Four, 1950
The Great Idea, 1951 (intitulado Time Will Run Back in Great Britain, revisado e relançado com este título em 1966.)
↑Brian Doherty, Radicals for Capitalism: a Freewheeling History of the Modern American Libertarian Movement, New York, Public Affairs (2007) pp. 33, 91–4, 97, 123, 156, 159, 162–67, 189, 198–99, 203, 213, 231, 238 and 279; George H. Nash, The Conservative Intellectual Movement in America (1976) pp. 418–20.