Henrik Klingenberg
Começou a tocar com oito anos de idade, com clássicos. Aos dezoito, percebeu que não queria uma vida fora da música, que se tornou possível com a sua entrada no Sonata Arctica. Conheceu o Sonata Arctica em 2002 quando, na ocasião, abriu um show deles com a sua então atual banda, Requiem. Soube que o tecladista Mikko Härkin havia saído, então candidatou-se para ocupar o seu lugar nos teclados. Fizeram os testes ele e mais outro, sabendo que os dois "dariam conta do recado" a banda decidiu sair para beber uma noite com eles. Então no fim de 2002, Henkka entrava para a banda.[1] Além dos teclados, também contribui como backing vocal e vocais guturais em algumas músicas. Atualmente também trabalha no projeto Graveyard Shift, junto com o antigo membro da banda, Jani Liimatainen. Toca teclados no Silent Voices e é vocal no Care Foundation Mental. Ele também tem seu próprio projeto solo chamado Klingenberg Syndrome, onde toca juntamente com os membros da banda Pasi Kauppinen e Elias Viljanen. Klingenberg menciona como bandas de competência, entre outras, Pantera, Children of Bodom, Thunderstone, e Diablo. Entre outras ele também gosta de Björk, Tom Waits e Frank Zappa. As maiores influencias de Klingenberg incluem, Jon Lord, Kevin Moore e Jens Johansson.[2] Henry toca muitas vezes o "keytar", que é a guitarra no palco como um laptop com um teclado. Atualmente vive em Kokkola. Discografiacom Sonata Arctica
Klingenberg Syndrome
Referências
Ligações externas
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