Havanir Nimtz
Havanir Tavares de Almeida Nimtz (Itabaiana, 7 de setembro de 1953) é uma política brasileira filiada ao Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB). É médica graduada pela Universidade São Francisco e advogada pela Faculdades Metropolitanas Unidas.[2] Carreira políticaSua carreira política é marcada pela sua passagem pelo PRONA ao lado de seu professor Enéas Carneiro. Em 1994 e 1998, candidatou-se a deputada federal, mas não foi eleita.[3] Em 2000, foi a segunda vereadora mais votada de São Paulo, atrás de José Eduardo Cardozo, do PT.[4] Em 2002, elegeu-se deputada estadual na Assembleia Legislativa de São Paulo com um recorde de 682.219 votos.[5][6] Foi candidata à Prefeitura de São Paulo em 1996 e 2004, com 52.328 e 47.579 votos, respectivamente. Em 2005, transferiu-se para o PSDB.[7] Em 2006, candidatou-se a deputada federal, e obteve 10.517 votos.[8] Em 2008, candidatou-se a vereadora pelo PTC na eleição municipal de São Paulo mas não foi eleita, obtendo 8.081 votos.[9] Em 30 de setembro de 2009, transferiu-se para o PRB.[10] Em 2010, foi candidata a deputada estadual pelo PRB na eleição estadual de São Paulo, mas não foi eleita, obtendo 11.341 votos.[11] Em 2012, foi candidata pelo PSD a vereadora na eleição municipal de São Paulo, mas não foi eleita, obtendo 1.959 votos.[12] Concorreu a uma vaga de deputada federal nas eleições em São Paulo em 2014 pelo PRTB, mas não foi eleita, obtendo 10.668 votos.[13][14] Desempenho em eleições
Projetos de lei sancionados
ControvérsiasInvestigação sobre venda de candidaturas pelo PronaEm 2002, uma afiliada da TV Globo exibiu reportagem em que a então vereadora cobra R$ 5 000 do empresário Santos Jorge Roberto Leite para garantir uma vaga no PRONA. Ela disse: "é um dízimo que a pessoa dá". Para a acusada, a reportagem foi "sensacionalista. Fizeram uma interpretação maliciosa". Tem um grupo por trás disso que está com vontade de nos prejudicar."[25] No ano seguinte, a Assembleia Legislativa decidiu não abrir investigação para apurar denúncia contra a então deputada estadual.[26] Entretanto, o corregedor Álvaro Lazzarini, determinou a quebra do sigilo bancário da deputada. Ela declarou que não pretendia recorrer da decisão.[27] Referências
Ligações externas
|