Guerra Iemenita de 1972
Guerra Iemenita de 1972 foi um breve conflito militar entre a República Árabe do Iêmen (Iêmen do Norte) e a República Democrática Popular do Iêmen (Iêmen do Sul). [1] AntecedentesOs rebeldes da Liga Árabe do Sul atacaram posições no leste do Iêmen do Sul, chegando da Arábia Saudita em 20 de fevereiro de 1972. [2] Os rebeldes foram derrotados pelas tropas do governo do Iêmen do Sul em 24 de fevereiro de 1972, com cerca de 175 rebeldes mortos durante as hostilidades militares. [2] O primeiro ministro Ali Nasir Muhammad sobreviveu a uma tentativa de assassinato dos rebeldes em 22 de maio de 1972. [2] Seis pessoas foram condenadas à morte por conspirar para derrubar o governo em 9 de julho de 1972. [2] A Arábia Saudita continuou a se opor ao Iêmen do Sul e apoiaria as tropas norte-iemenitas nos próximos confrontos. ConflitoA guerra, iniciada pelo Iêmen do Norte, [3] começou em 26 de setembro de 1972, [3][4] o décimo aniversário do início da Guerra Civil do Iêmen do Norte; [3] os combates consistiram principalmente de confrontos nas fronteiras.[5] Durante o conflito, o norte foi abastecido pela Arábia Saudita, Jordânia, Reino Unido e Estados Unidos; e o sul pela União Soviética. [1] ResultadoAcordo do Cairo de 1972Os combates forma efêmeros; a guerra terminou 23 dias depois, em 19 de outubro, [3] por um cessar-fogo.[3] Isto foi seguido pelo Acordo do Cairo de 28 de outubro, que apresentou um plano para unificar os dois países em um Estado "republicano, nacional e democrático", com base em eleições "livres e diretas". [3][1] Hostilidades no final da década de 1970O Iêmen do Sul instigou e financiou um movimento de oposição de base ampla no norte, a Frente Democrática Nacional, em meados da década de 1970. [6] Referências
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