O município de Marabá já teve experiências de tropas ligadas a um governo provisório municipal, a "Milícia do Itacaiúnas". Esta foi organizada na localidade em 1908, lutando na segunda revolta de Boa Vista, tendo como líderes Norberto de Melo e o coronel Antônio Maia. Neste conflito, atuou contra a Milícia dos Galegos junto às facções pró-Leão Leda e governo goiano, quando este entrou em disputa com o Pará pelo controle de Marabá. Essas tropas foram desmobilizadas e integradas ao destacamento da Brigada Militar do Pará.[4]
A moderna Guarda Municipal de Marabá foi projetada, ainda na década de 1990, numa altura em que o índice de criminalidade no meio urbano de Marabá alcançava patamares muito altos. Entretanto, a criação, à época, esbarrava nas limitações orçamentárias do município.[2]
Assim, somente em 23 de julho de 2009, através da lei municipal nº 17.361, na gestão do prefeito Maurino Magalhães de Lima, foi criada a GMM.[2]
Seu primeiro efetivo próprio foi formado pelo concurso n° 002/2010 GMM, para provimento de vagas para guarda e inspetor.[5] A nomeação dos aprovados no concursos se deu em 18 de maio de 2012.[6]
Embora tenha a atribuição de promover ações de segurança em toda jurisdição municipal, concentra suas ações basicamente na cidade de Marabá.[2]
Unidades
A GMM mantém as seguintes unidades para operações especializadas:
↑ abcdMontarroyos, Heraldo Elias.; Pereira, André. (dezembro de 2017). «Municipal Guard or Urban Guard? The unconstitutional limit of Public Safety practiced by the Municipality of Marabá (State of Pará, Amazon, Brazil)». Madison-WI: American Research Institute for Policy Development. Journal of Law and Criminal Justice. ISSN2374-2682 !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)
↑ abcdDamasceno, Anderson. (31 de agosto de 2015). «Violência Escolar: Dados apontam Judith Gomes Leitão no topo das ocorrências, seguida por Anísio Teixeira, Deuzuita Melo, Darcy Ribeiro e Irmã Theodora». Marabá. Olhar do Alto