A primeira gramática conhecida em língua portuguesa, "Gramática da Linguagem Portuguesa" de Fernão de Oliveira, impressa em Lisboa, em 1536, por Germão Galharde, foi-lhe dedicada, a ele D. Fernando. Conhece-se apenas um exemplar, pertencente à Biblioteca Nacional, e tem na página do frontispício o seu brasão de armas, com Almada em "chefe" (como se diz em heráldica).[7]
D. Maria de Albuquerque, foi a primeira mulher de Pantaleão de Sá de Meneses, Senhor da Quinta da Amoreira (no termo de Óbidos), Capitão de Sofala, que depois casou com D. Isabel de Vasconcelos; era filho de João Rodrigues de Sá, Senhor de Sever, Matosinhos, etc., Alcaide-Mor do Porto, e de D. Camila de Noronha; neto paterno de Henrique de Sá, Senhor de Sever, Matosinhos, etc., Alcaide-Mor do Porto, e de D. Brites de Meneses; neto materno de D. Martinho de Castelo-Branco, 1º Conde de Vila Nova de Portimão, Camareiro-Mor de D. João III, etc., e de D. Mécia de Noronha. Sem geração.
Com: D. Maria de Meneses, filha de Henrique de Sá de Meneses, Senhor de Sever, Matosinhos, etc., Alcaide-Mor do Porto, e de D. Brites de Meneses. Sem geração.
Teve (ilegítimo)
D. Manuel de Almada[9] ou Manuel de Meneses, fidalgo escudeiro,[3] passou para a Índia Portuguesa numa esquadra de seis naus em 22 de Abril de ano de 1554,[10] volta a repeti-lo no ano de 1557[11] e lá serviu como capitão-mor de Baçaim (1569) por três anos e em 1581 viajou à China ao serviço do rei[12]. Casou na Índia com D. Luísa de Faria, viúva de Lopo Vaz de Sequeira, filha bastarda de Pedro de Faria, Capitão de Malaca[3] ou de Goa, célebre cavaleiro pelas suas proezas na Índia; neta paterna, por dupla bastardia, de Álvaro de Faria, cavaleiro que serviu em Alcácer-Quibir, e de uma moura de Safim. Lá morreu, sem geração.