Feliciano Filho
Feliciano Nahimy Filho (Campinas, 14 de fevereiro de 1957) é um economista e político brasileiro filiado ao Patriota desde 2018 e notório pela bandeira dos direitos dos animais.[1] Carreira políticaEm outubro de 2003, Feliciano filiou-se ao Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB).[1] Em setembro de 2005, Feliciano desfiliou-se do PSDB e filiou-se ao Partido Verde (PV).[1] Em setembro de 2012, Feliciano desfiliou-se do PV e filiou-se ao Partido Ecológico Nacional (PEN).[1] Nas eleições estaduais de São Paulo em 2014 foi candidato a deputado estadual pelo PEN. Mandato de deputado estadual (2015–2018)Em março de 2016, Feliciano desfiliou-se do PEN e filiou-se ao Partido Social Cristão (PSC).[1] Em dezembro de 2017, o projeto de lei nº 87/2016, de autoria de Feliciano, foi aprovado na Assembleia Legislativa de São Paulo. O projeto procura instituir a Segunda Sem Carne nos estabelecimentos públicos do estado de São Paulo, proibindo “o fornecimento de carnes e seus derivados às segundas-feiras, ainda que gratuitamente, nas escolas da rede pública de ensino e nos estabelecimentos que ofereçam refeição no âmbito dos órgãos públicos”, com exceção de hospitais e unidades de saúde pública.[2] No entanto, o então governador Geraldo Alckmin afirmou que iria vetar o projeto pois ele cercearia o direito das pessoas e seria um intervencionismo do Estado.[3] Em abril de 2018, Feliciano desfiliou-se do PSC e filiou-se ao Partido Republicano Progressista (PRP).[1][4] Desempenho em eleições
Denuncia por Maus-Tratos à AnimaisEm 2013, polícia achou cães mortos em geladeira de ONG, em Campinas. [8] A ONG União Protetora dos Animais (UPA), fundada pelo parlamentar em Campinas, mantinha cães mortos em uma geladeira e também 40 animais em situação de maus-tratos. O deputado afirma que o processo se originou em uma "grande armação política".[8] De acordo com o MP, eles devem pagar indenização pelos danos causados na área de preservação permanente onde era mantido o canil - acessado por estrada de terra a partir do km 91 da Anhanguera - e também por maus-tratos aos animais e dano moral coletivo.[8] Referências
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