Eu Não Conhecia Tururú
Eu Não Conhecia Tururú é um filme de comédia dramática brasileiro de 2002 dirigido por Florinda Bolkan. É estrelado por Florinda Bolkan, Maria Zilda Bethlem, Suzana Gonçalves e Ingra Liberato e narra história de quatro irmãs que se reencontram no interior do Ceará depois de muito tempo para o casamento de uma delas. O elenco secundário é composto por Lídia Mattos, Fernando Alves Pinto, Duse Nacaratti e Grace Gianoukas. SinopseNo Ceará, uma família de classe média alta se reúne para o casamento de uma das quatro irmãs. Todas as irmãs vivem no exterior, exceto a que está prestes a se casar. Tal ocasião é o primeiro encontro delas após anos afastadas devido a circunstâncias da vida. Esse retorno provoca diversos sentimentos por conta de reencontros e novas descobertas entre elas.[1] Elenco
ProduçãoO filme marca a estreia da atriz Florinda Bolkan na direção de longas-metragens.[2] O roteiro foi escrito por ela, em conjunto com Orlando Senna e a atriz Maria Zilda Bethlem, que também atua e produz o filme.[3] As gravações ocorreram no Ceará.[2] LançamentoO filme estreou no Festival de Gramado em 4 de agosto de 2000, onde foi selecionado para a mostra principal de longas-metragens brasileiros.[4] A estreia mundial ocorreu em 25 de setembro de 2000 na Espanha, no Festival Internacional de Cinema de San Sebastián.[5] No Brasil, o lançamento comercial ocorreu apenas em 10 de maio de 2002.[2] RecepçãoResposta dos críticosMário Sérgio Conti, escrevendo para a Folha de S.Paulo, fez uma crítica negativa ao filme, sobretudo ao desenvolvimento da história e a desconexão da produção com a realidade do estado do Ceará, como por exemplo o sotaque dos atores. Ele disse que: "Há três filmes embolados, trocando bordoadas entre si, dentro de Eu Não Conhecia Tururú: um documentário de propaganda do Ceará, um manifesto lésbico e uma comédia de costumes. O que os une é o primarismo."[2] Prêmios e indicaçõesNo Festival de Cinema e TV de Natal, a atriz Ingra Liberato foi premiada como melhor atriz coadjuvante.[3] Já no Festival de Gramado de 2000, o filme conquistou dois Kikitos, de melhor atriz para Maria Zilda Bethlem e melhor atriz coadjuvante para Lídia Mattos. Concorreu na competição de melhor longa-metragem brasileiro, entretanto não se saiu vitorioso.[6] Referências
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