A atividade vulcânica nesta cordilheira submarina é elevada.[5] Em alguns casos, essa atividade leva ao aparecimento de pequenas ilhas temporárias como resultado de intensa atividade eruptiva. Estas ilhas, constituídas por magma de arrefecimento rápido, são na maioria dos casos rapidamente erodidas pela ação do mar e dos agentes atmosféricos. Alguns desses ilhéus, como Eldey, persistiram por um longo período de tempo.
Esta parte emersa constitui um verdadeiro museu geológico ao ar livre, o que justificou a criação do geoparque de Reykjanes.[8]
Referências
↑Bertelsmann Hausatlas. C. Bertelsmann Verlag, Gütersloh 1960, p. 106
↑Bertelsmann Universal Atlas. RV Reise- und Verkehrsverlag im Falk Verlag, München 1998, ISBN 3-575-02016-7, p. 14
↑T. Petit, H. Mercier, V. Thierry (dezembro de 2019). New Insight Into the Formation and Evolution of the East Reykjanes Ridge Current and Irminger Current. Journal of Geophysical Research – Oceans. [S.l.: s.n.] doi:10.1029/2019JC015546 !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)
↑Ármann Höskuldsson, Richard Hey, Ferdinando Martinez, Ásdís Benediktsdóttir (janeiro de 2010). «Njörður central volcano, first direct evidence of shallow magma chambers on the Reykjanes ridge»(PDF) (em inglês). p. 79–80. Consultado em 22 abril 2021. Cópia arquivada (PDF) em 15 novembro 2012. Njörður central volcano, is situated at the foot of the Icelandic shelf on the Reykjanes ridge with its centre at 62.8°N and 25°V. Graben structures are not observed between 59°N and Njörður (62.8°N), as the Reykjanes ridge forms a topographic high along this part of the plate boundary. !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)
L. Magde e.a.: Seamount volcanism at the Reykjanes Ridge: Relationship to the Iceland hot spot. In: Journal of Geophysical Research, Vol. 100, No. B5, 1999, S. 8449–8468; doi:10.1029/95JB00048 (atividade vulcânica na Dorsal de Reykjanes)