Claude Sautet (23 de fevereiro de 1924, Montrouge (Hauts-de-Seine) — Paris, 22 de julho de 2000) foi cenarista e cineasta francês.[1]
Carreira
Inicia sua carreira cinematográfica na década de 1950 como diretor em 1951 com um curta-metragem e um longa-metragem, Bonjour sourire (com Henri Salvador, Louis de Funès e Jean Carmet) quatro anos depois. Obteve sucesso em 1960 com Classe tous risques, com Lino Ventura e Jean-Paul Belmondo como atores principais. Decide mudar de estilo ao dirigir em 1969 Les Choses de la vie, com Michel Piccoli e Romy Schneider.
P sucesso deste filme encoraja-o a continuar no gênero de filmes dramáticos, com exceção de Max et les ferrailleurs com o duo Piccoli/Schneider, que é um filme policial. Dirigiu grandes filmes, como César et Rosalie, Vincent, François, Paul… et les autres, Une histoire simple, Un mauvais fils e seu último filme, Nelly et Monsieur Arnaud, pelo qual Michel Serrault receberia o César de Melhor Ator em 1996 pelo papel que lhe proporcionou Sautet.
Sautet foi cenarista de filmes como Les Yeux sans visage, La Vie de château e Borsalino.
Foi sepultado no cemitério de Montparnasse. Estiveram em seus obséquios Jean Rochefort, Michel Piccoli, Daniel Auteuil e Emmanuelle Béart, que atuaram em seus filmes.
Diretor e cenarista
Cenário, diálogos ou adaptação
- Le fauve est lâché de Maurice Labro
- Les Yeux sans visage (1959), de Georges Franju (e primeiro assistente de direção)
- Symphonie pour un massacre (1963), de Jacques Deray
- Peau de banane (1963), de Marcel Ophuls
- L'Âge ingrat (1964), de Gilles Grangier
- Maigret voit rouge (1964) de Gilles Grangier
- Échappement libre (1964), de Jean Becker
- Monsieur de Jean-Paul Le Chanois
- La Vie de château (1965), de Jean-Paul Rappeneau
- Mise à sac (1967), d'Alain Cavalier
- La Chamade (1968), d'Alain Cavalier
- le Diable par la queue (1969), de Philippe de Broca
- Borsalino (1970), de Jacques Deray
- Les Mariés de l'an II (1971), de Jean-Paul Rappeneau
- Mon ami le traître (1988), de José Giovanni
- Intersection (1993), de Mark Rydell
- Cenário escritp mas não filmado : Thomas l'agnelet (em colaboração com Jean-Loup Dabadie para Philippe de Broca, segundo um romance de Claude Farrère).
Diversos
Referências
Ligações externas
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