Chuva-de-ouro
A Chuva-de-ouro, canafístula, canafrista, tapira-coiana ou "são-joão-preto" (Cassia ferruginea (Schrad) Schrad. ex DC.) é uma árvore da família das fabáceas (Leguminosae), pertencente à subfamília Caesalpinioideae[2]. A planta é nativa do Brasil e possui um ciclo de vida perene. Muito utilizada na arborização urbana por causa das suas flores de cor amarela.[3] Características morfológicasPossui uma altura entre 8 a 15m, com copa ampla, tronco de diâmetro entre 50 a 70 centímetros. Folhas alternadas espiraladas, compostas paripinadas contendo de 10 a 30 folíolos opostos. Flores bissexuadas. Os frutos são vagens alongadas indeiscentes. A árvore de Cassia fistula, conhecida popularmente como chuva de ouro, apresenta uma floração admirável, exibindo belos cachos pendentes de flores douradas. Suas inflorescências, são do tipo rácemo, pendentes e longas, medindo cerca de 30 cm de comprimento e possuem numerosas flores. Suas flores apresentam coloração amarela, são pentâmeras e consideravelmente grandes. Suas folhas são pinadas, alternas, possuindo de 4 a 8 pares de folíolos elípticos e apresentam uma cor verde acentuada. Os frutos da árvore de Cassia fistula são indeiscentes, cilíndricos, do tipo legume e apresentam coloração marrom, contendo sementes lustrosas e castanhas.[4] Ocorrência
Informações ecológicasPlanta heliófita e de folhas decíduas. Produz uma grande quantia de frutos todos os anos e é de grande importância para plantio de áreas degradadas destinadas à preservação, são muito indicadas para ações de reflorestamento, preservação ambiental, arborização urbana, paisagismos ou plantios domésticos. O reflorestamento, por exemplo, corresponde a implantação de florestas em áreas que já foram degradadas, seja pelo tempo, pelo homem ou pela natureza.[5] Curiosidades
Referências
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