Nascido e criado na cidade de Rio Grande, no extremo-sul do Rio Grande do Sul, Braian sempre foi interessado em escrever e produzir conteúdos humorísticos, o que culminou na criação de diversos sites e blogs, como o coletivo Duka7[4] (2013-2014), onde ao lado do músico Gui Toledo criava paródias musicais e clipes para o Youtube.
O sucesso do grupo veio principalmente através de um quadro onde utilizavam auto-tune e técnicas de edição para transformar vídeos de celebridades em música, como o caso da então Presidente Dilma Roussef, cantando o Show das Poderosas[5], da Anitta. A ascensão do Duka7 e a vontade de viver exclusivamente da criação de conteúdo para a Internet fez com que Rizzo se mudasse para a cidade de São Paulo, em janeiro de 2014[6].
Em setembro do mesmo ano, passou a integrar a equipe de criação do blog Não Salvo[7][8], onde em agosto de 2015, ajudou a criar o podcast Não Ouvo, que alcançou o 1º lugar no Top Podcasts da Apple Podcasts em 14 de maio de 2016[9] e desde então se manteve entre os podcasts de maior audiência do Brasil, vencendo na edição de 2020 o MTV Millenial Awards Brasil, na categoria Podcast Nosso de Cada Dia[10].
Em 2018, paralelo ao Não Ouvo, criou seu primeiro podcast solo, o Eu Tava Lá[11], que já no dia seguinte ao seu lançamento, atingiu o topo dos podcasts mais ouvidos do iTunes e permaneceu no Brazilian Podcast Charts por 101 dias, ao lado de grandes nomes como Nerdcast e Mamilos[12][13]. Em maio de 2022 o podcast daria origem ao livro Eu (não) Tava Lá[14], onde Braian conta em primeira pessoa 30 grandes histórias que ouviu ao longo dos quase 5 anos de projeto[15].
Em 2021 durante sua participação no PodPah, Braian Rizzo falou pela primeira vez sobre seu desejo de produzir conteúdos relacionados à "gastronomia duvidosa"[16] e citou seu primeiro vídeo do gênero, provando um "Temaki de Salmão com Leite Ninho"[17], mas foi somente em 2022, após o surgimentos dos Miojos de brigadeiro e beijinho que Rizzo viralizou nas redes sociais com o apelido de "Sommelier de Comidas Duvidosas" dado pela jornalistaMarcela Franco em matéria da Folha de São Paulo[18] e depois repercutido pelo Jornal da Band[19] e pelo G1[20].
Controvérsias
Em julho de 2020, Braian Rizzo alegou através de postagens em sua conta do Twitter [21] que o programa Esporte Espetacular, então apresentado por Bárbara Coelho e Lucas Gutierrez teria plagiado seu podcast no lançamento de um quadro chamado "Eu Estava Lá", que é uma marca registrada[22] pela empresa de Rizzo, desde 2019[23][24].
Após entrar com uma notificação extra-judicial[25] contra a Rede Globo e contar com uma ampla repercussão do caso na mídia tradicional, com destaque no Portal Metrópoles, sendo uma das matérias mais lidas da semana na coluna do jornalista Leo Dias[26], a emissora carioca tirou o quadro do ar e a situação se resolveu amistosamente com pedido público de desculpas do apresentador Lucas Gutierrez[27] e a não mais apresentação do quadro pelo Esporte Espetacular da TV Globo.