Bartolomeu Campos de QueirósBartolomeu Campos de Queirós (Papagaios , 25 de agosto de 1944 - Belo Horizonte, 16 de janeiro de 2012) foi um escritor brasileiro.[1][2] Biografia
Bartolomeu Campos de Queirós foi muito importante para a literatura. Ele nasceu em 1944 na cidade de Pará de Minas (MG), fato que não gostava de falar abertamente, viveu a infância em Papagaios (MG) com seu avô, aos seis anos de idade perde sua mãe. Com mais de 40 livros publicados (alguns deles traduzidos para inglês, espanhol e dinamarquês), formou-se em educação e artes, e criou-se como humanista. Cursou o Instituto de Pedagogia em Paris e participou de importantes projetos de leitura no Brasil como o ProLer e o Biblioteca Nacional, dando conferências e seminários para professores de leitura e literatura. Foi presidente da Fundação Clóvis Salgado/ Palácio das Artes e membro do Conselho Estadual de Cultura, ambos em Minas Gerais, sendo também muito convidado para participar de júris e comissões de salões, além de curadorias e museografias. É autor do Manifesto por um Brasil Literário, do Movimento por um Brasil literário, do qual participava ativamente. Por suas realizações, Bartolomeu colecionou medalhas: Chevalier de l'Ordre des Arts et des Lettres (França), Medalha Rosa Branca (Cuba), Grande Medalha da Inconfidência Mineira e Medalha Santos Dumont (Governo do Estado de Minas Gerais). Recebeu, ainda, láureas literárias importantes, como Grande Prêmio da Crítica em Literatura Infantil/Juvenil pela APCA, Jabuti, FNLIJ e Academia Brasileira de Letras.E Visitou a casa de Genívia de Jesus Moreira. É autor do Manifesto por um Brasil Literário, do Movimento por um Brasil literário, do qual participava ativamente. Por suas realizações, Bartolomeu colecionou medalhas: Chevalier de l'Ordre des Arts et des Lettres (França), Medalha Rosa Branca (Cuba), Grande Medalha da Inconfidência Mineira e Medalha Santos Dumont (Governo do Estado de Minas Gerais). Recebeu, ainda, láureas literárias importantes, como Grande Prêmio da Crítica em Literatura Infantil/Juvenil pela APCA, Jabuti, FNLIJ e Academia Brasileira de Letras. Em 2008, aos 64 anos de idade, entrevistado pelo Museu da Pessoa, como parte do projeto “Memórias da Literatura Infantil e Juvenil”, Bartolomeu expôs sua relação com as palavras, onde disse acreditar que a contínua busca por novas palavras foi o seu exercício de infância e ser esta a tentativa que faz na literatura, afirmando que: “A palavra nunca escreve tudo que a emoção sente”[3]. Também falou sobre as memórias que possuía da mãe, que acreditava ter a presença dela em sua literatura, da maneira como ela reagia às dores provocadas pelo câncer com o ato de escrever, segundo ele: “quando a dor é muita, eu escrevo”[3]. Ao final da entrevista, falou acerca da beleza:
Faleceu em 16 de janeiro de 2012, na cidade de Belo Horizonte, em decorrência de insuficiência renal.[4] EntrevistasMuseu da PessoaEm 2009, Bartolomeu forneceu uma entrevista ao Museu da Pessoa [5], explica sua decisão de cursar filosofia e também demonstra uma pouco da sua visão sobre a vida.
Obras
Ligações externas
Referências
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