Avelino de Almeida
Avelino de Almeida Pereira OSE (1873 - 2 de Agosto de 1932) foi um jornalista português. BiografiaComeçou a sua carreira jornalística aos 18 anos.[1] Trabalhou principalmente no jornal O Século, onde trabalhou durante mais de vinte anos[2] em várias vertentes do jornalismo, como colunista, crítico teatral e comentador político.[1] Também esteve nos periódicos A Capital e A Lucta, e escreveu crónicas para o Janeiro.[1] Também escreveu sobre teatro no jornal A Mocidade de Lisboa.[3] Fez algumas produções teatrais e traduziu muitas peças estrangeiras.[2] Fundou o jornal Cinéfilo, que dirigiu até ao seu falecimento.[2] Foi iniciado na Maçonaria a 29 de Outubro de 1910 na loja Irradiação, do Grande Oriente Lusitano Unido.[4] Em 13 de Outubro de 1917 esteve na Cova da Iria como correspondente do Século, em conjunto com o fotógrafo Judah Bento Ruah, tendo presenciado o famoso Milagre do Sol.[5] Faleceu em 2 de Agosto de 1932,[1] aos 59 anos de idade.[2] O cortejo fúnebre iniciou-se na sua antiga morada, na Rua da Quintinha, em Lisboa, e terminou no Cemitério de Sintra,[3] tendo sido acompanhado por representantes de vários jornais portugueses, e de várias instituições sociais e culturais.[6] Aquando do seu falecimento, foi considerado pelo Diário de Lisboa como um dos principais jornalistas portugueses, nas primeiras décadas do Século XX.[1] HomenagensEm 28 de Junho de 1919, foi homenageado com o grau de Oficial na Ordem de Santiago da Espada.[7] Referências
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