Aunt Phatso vs. Jack Donaghy
"Aunt Phatso vs. Jack Donaghy" é o sexto episódio da sétima e último temporada da série de televisão de comédia de situação norte-americana 30 Rock, assim como o 131.º da série em geral. O seu argumento foi escrito pelo co-produtor executivo Luke Del Tredici, enquanto a realização ficou sob responsabilidade de Don Scardino. A sua transmissão original decorreu nos Estados Unidos na noite de 15 de Novembro de 2012 através da rede de televisão National Broadcasting Company (NBC). Dentre os artistas convidados estão inclusos Kristen Schaal, Zoya Bacai, Zuri Bacai, De'Adre Aziza, e Cali Elizabeth. O maestro e violinista norte-americano Alan Gilbert desempenhou uma versão fictícia de si próprio, enquanto Robert Carlock, produtor executivo e showrunner da série, também fez uma participação como um advogado alemão. No episódio, o projeto mais recente de Tracy Jordan (interpretado por Tracy Morgan), astro do programa de televisão TGS with Tracy Jordan (TGS), troça de Jack Donaghy (Alec Baldwin), presidente da NBC, com uma personagem que reflete o seu comportamento. A tentativa inicial de Jack de processar Tracy sai pela culatra quando ele percebe que não pode alegar difamação, já que o retrato de Tracy é embaraçosamente exato. Entretanto, Hazel Wassername (Schaal), a nova estagiária da NBC, planeia tirar partido de Liz Lemon (Tina Fey), argumentista-chefe do TGS cuja cirurgia ao joanete deixou-a temporariamente imóvel, oferecendo-se para ser a sua assistente pessoal enquanto planeia secretamente atuar no TGS. Em geral, a crítica especialista em televisão do horário nobre teve opiniões divididas acerca de "Aunt Phatso vs. Jack Donaghy". O equilíbrio familiar entre o humor absurdo e as batalhas das personagens foi enaltecido, assim como os filmes de Tracy que parodiam a franquia de filmes realizados por Tyler Perry. Porém, o retorno da personagem Hazel foi universalmente mal recebido, assim como a reciclagem de temas familiares e arcos de personagens. Em termos de audiência, segundo os dados publicados pelo serviço de registo Nielsen Ratings, "Aunt Phatso vs. Jack Donaghy" foi assistido em 3,34 milhões de domicílios ao longo da sua transmissão original norte-americana, o segundo maior número total de telespectadores da sétima temporada de 30 Rock, e foi-lhe atribuída a classificação de 1,2 e quatro de share no perfil demográfico dos telespectadores entre os dezoito aos 49 anos de idade. Esta foi e a maior audiência global alcançada por 30 Rock desde a estreia da temporada. Produção"Aunt Phatso vs. Jack Donaghy" é o sexto episódio da sétima e última temporada de 30 Rock. O seu enredo foi redigido por Luke Del Tredici, um argumentista que também assume a função de co-produtor executivo no seriado. Esta foi a sua terceira e última vez a trabalhar no guião de um episódio da série, após "Leap Day" e "Queen of Jordan 2: The Mystery of the Phantom Pooper" na sexta temporada. Para Don Scardino, o realizador de "Aunt Phatso vs. Jack Donaghy", esta foi a sua 37.ª e última vez a exercer esta atividade, fazendo dele o argumentista que escreveu a maior quantidade de episódios para 30 Rock. Robert Carlock, produtor executivo e showrunner da série, fez uma participação neste episódio desempenhando um advogado alemão contratado por Jack para defendê-lo contra Tracy.[1] Embora o nome do ator Keith Powell, intérprete da personagem James "Toofer" Spurlock em 30 Rock, tenha sido listado ao longo da sequência de créditos de encerramento, ele não participou de "Aunt Phatso vs. Jack Donaghy".[1] Powell esteve ausente de alguns episódios da última temporada devido a uma lesão na perna. Ele havia sido submetido a uma intervenção cirúrgica que o deixou incapacitado durante o tempo no qual as filmagens decorriam. Esta lesão levou-o a criar e a protagonizar uma série digital semi-autobiográfica intitulada Keith Broke His Leg, que relatava com humor as suas experiências durante a recuperação.[2] Alan Gilbert, maestro e violinista na Orquestra Filarmónica de Nova Iorque, fez uma participação neste episódio desempenhando uma versão fictícia de si mesmo. Em "Aunt Phatso vs. Jack Donaghy", de modo a acentuar a sua competição com Jack, Tracy faz uma grande doação à filarmónica para que esta substitua o tema do seriado Sanford and Son pelo seu programa de música clássica habitual num concerto. Todavia, foi tocada na verdade uma variação do tema ao estilo do compositor e pianista alemão Ludwig van Beethoven, numa tonalidade menor.[3][4] Alec Baldwin, intérprete de Jack e produtor de 30 Rock, tem uma relação notável com a filarmónica, principalmente através do seu envolvimento como anfitrião e defensor da orquestra, e ainda como apresentador do programa de rádio New York Philharmonic This Week. O seu papel incluiu a apresentação de apresentações, a participação em programas educacionais e a ajuda a aumentar a consciencialização sobre o trabalho da orquestra. Em meados de 2012, a filarmónica anunciou ter recebido uma doação de USD 1 milhão de Baldwin.[5][6] O actor e comediante Judah Friedlander, que interpreta a personagem Frank Rossitano em 30 Rock, é conhecido pelos seus bonés de camioneiro de marca registada que ele usa dentro e fora da personagem Frank. Os chapéus, normalmente, apresentam pequenas palavras ou frases estampadas neles. Friedlander afirmou que ele próprio é quem faz os chapéus. Revelou também que "alguns deles são piadas interiores, e alguns são simplesmente piadas".[7] A ideia veio do persona de Friedlander nas suas apresentações de comédia stand-up, nas quais os chapéus estão todos impressos com a escrita "campeão mundial" em diferentes línguas e diferentes aparências.[8] Neste episódio, Frank usa um boné que lê "Letters."[9][10] EnredoJack Donaghy (Alec Baldwin) vê-se numa situação difícil quando Tracy Jordan (Tracy Morgan) transforma-no no vilão da sua nova comédia, Aunt Phatso vs. Jack Donaghy. Quando Jack descobre que uma sequela está a ser preparada devido ao sucesso do primeiro filme em Atlanta, Geórgia, fica determinado a impedir Tracy de prosseguir com os seus planos, exigindo a destruição de todas as cópias em DVD e fundição das mesmas numa estátua de Tracy a pedir-lhe desculpa. Tracy recusa-se e afirma que ele e Jack não são assim tão diferentes. O executivo, afrontado, assiste a uma atuação da Orquestra Harmónica de Nova Iorque, apenas para descobrir que Tracy orquestrou uma partida, obrigando-os a tocar o tema de Sanford and Son durante horas. Jack reúne-se com os seus advogados e Tracy, com o objetivo de processar a utilização do seu nome. Tracy contrapõe que a personagem Jack Donaghy do filme diz coisas que Jack realmente disse na vida real. A única discrepância é que o Jack do filme está prestes a encerrar um orfanato, algo que Jack nunca fez na vida real. No dia seguinte, Tracy convida Jack para a estreia da sequela, que beneficiará um orfanato se ele comparecer. É neste momento que Jack finalmente percebe que não pode encerrar o filme sem fechar um orfanato a sério, uma vez que o financiamento do filme está ligado ao de um orfanato, e fica surpreendentemente orgulhoso de Tracy.[10] Entretanto, Liz Lemon (Tina Fey) decide submeter-se a uma cirurgia ao joanete, mas enfrenta uma série de crises relacionadas com o TGS. Com os argumentistas da série desapontando-na frequentemente, Hazel Wassername (Kristen Schaal) aproveita a oportunidade para assumir o comando, o que Liz acaba por concordar. Porém, as intenções de Hazel são questionáveis, como ela cria problemas para Jenna Maroney (Jane Krakowski) e tenta manipular Kenneth Parcell (Jack McBrayer) para alcançar o seu objetivo de atuar no TGS. À medida que se aproxima a hora da transmissão ao vivo do TGS, Hazel manipula Liz para que não se mexa e assista ao episódio a partir do seu escritório. No entanto, Hazel reproduz um DVD dos bastidores de um episódio anterior do TGS de modo a enganar Liz e não permitir que tome conhecimento da sua apresentação no TGS. Ao mesmo tempo, envia uma mensagem ao produtor Pete Hornberger (Scott Adsit) se fazendo passar por Liz, na qual dá permissão a si mesma para fazer um ato de dança no programa. Liz eventualmente descobre o esquema de Hazel e coxeia até ao palco do programa, onde despede Hazel. Kenneth reage com veemência à esta demissão e decide manter, dali para frente, apenas uma relação profissional com toda a gente. Liz, cujos pés estão arruinados, reflete sobre a sua experiência e pergunta-se se deve escolher entre o trabalho e a família. Ela pede conselhos a Tracy e Jack, ponderando se deve desistir de um pelo outro.[10] Referências culturaisA Aunt Phatso é uma paródia da personagem Madea, popularizada por diversos filmes do realizador afro-americano Tyler Perry. Tal como Madea, Aunt Phatso tem uma personalidade atrevida e ousada e é desempenhada por um homem em trajes femininos. A paródia baseia-se no estilo cómico que Perry emprega nos seus filmes de Madea, nos quais mistura frequentemente humor ultrajante com temas sérios, e tira partido da popularidade da franquia de Perry, que era conhecido por ser um êxito financeiro apesar das críticas mistas. No episódio, Tracy usa a personagem Aunt Phatso para fazer um filme satírico sobre Jack, apresentando-o como uma figura vilã, tal como as figuras de autoridade contra as quais Madea se rebela frequentemente nos filmes de Perry.[11][3][12] Quando Liz se queixa a Jack sobre os seus joanetes, a banda sonora do episódio cita subtilmente a música "Swan's Theme"/"Song of the Swans" da peça de ballet O Lago dos Cisnes do compositor russo Pyotr Ilyich Tchaikovsky. Esta é uma referência tanto ao enredo temático da filarmónica deste episódio como ao filme Cisne Negro (2010), no qual vários planos mostram os pés com joanetes e outras lesões dos bailarinos que atuam na peça O Lago dos Cisnes. Mais tarde, ao descobrir as acções manipuladoras de Hazel, Liz confronta-a no palco do TGS, num trajeto acompanhado pela música de O Lago dos Cisnes.[13] Liz diz que o ator que desempenha Jack Donaghy nos filmes Aunt Phatso fez parte do elenco de Knots Landing, uma novela norte-americana na qual Alec Baldwin deu vida a Joshua Rush no início da sua carreira. No início do episódio, Jack questiona o motivo de ser um objeto de escárnio na comunidade negra, argumentando que defendeu pela diversidade na NBC ao permitir a emissão do programa Sunday Night Football que, segundo ele, "é bastante negro."[14] No seu debate com Tracy mais tarde, este prova que o executivo cancelou um programa para jovens urbanos, uma imitação negra dos Teletubbies transmitida nos sábados de manhã. Quando Jack explica a Liz que ela necessita de uma assistente pessoal, ela inicialmente recusa, afirmando que pode sempre usar Cerie Xerox, embora na única vez que a delegou uma missão, ela conheceu um rapaz que a voou para Paris, iniciou uma carreira como modelo, e acabou por ser a razão pela qual a Seleção Francesa de Futebol se saiu tão mal na Copa do Mundo FIFA 2010.[10] Transmissão e repercussãoA transmissão de "Aunt Phatso vs. Jack Donaghy" aconteceu pela primeira vez nos Estados Unidos na noite de 15 de Novembro de 2012 através da NBC, rede na qual foi emitido como o 131.° episódio de 30 Rock.[15] O episódio anterior, "There's No I in America", foi transmitido duas semanas antes, na quarta-feira 31 de Outubro. Este espaço de duas semanas, assim como a transmissão numa quarta-feira ao invés de uma quinta-feira, foi devido ao Furacão Sandy, cuja aproximação de território norte-americano fez com que várias transmissões televisivas sofressem alterações nos seus horários.[16] Na quinta-feira após a emissão de "There's No I in America", ao invés de uma emissão de 30 Rock, foi transmitida uma repetição da competição The Voice e, na quinta-feira da semana seguinte, foram emitidos novos episódios de seriados que não foram transmitidos na semana anterior.[17] AudiênciaNa sua transmissão original norte-americana, de acordo com as estatísticas publicadas pelo sistema de mediação de audiências Nielsen Ratings, "Aunt Phatso vs. Jack Donaghy" foi assistido por 3,34 milhões de telespectadores. Além disso, foi-lhe atribuída a classificação de 1,2 e quatro de share no perfil demográfico dos telespectadores entre os dezoito aos 49 anos de idade, o que significa que foi visto por 1,2 por cento de todas as pessoas dos dezoito aos 49 anos de idade, e por quatro por cento de todas as pessoas dos dezoito aos 49 anos de idade dentre as que estavam a assistir à televisão no momento da transmissão.[18] Em termos de desempenho no perfil demográfico 18-49, este episódio igualou os números atingidos pelos três episódios que lhe antecedem — "Stride of Pride", "Unwindulax" e "There's No I in America" — enquanto em termos de telespectadores, registou um aumento de nove por cento, apesar de ter sido transmitido num horário no qual competiu contra os programas The X Factor da Fox, The Big Bang Theory da CBS e Last Resort da ABC., apesar da sua transmissão numa quarta-feira. Além disso, "Aunt Phatso vs. Jack Donaghy" alcançou o segundo maior número total de espectadores da sétima temporada de 30 Rock e a maior audiência global desde a estreia da temporada.[19] Análises da crítica
No geral, os membros da crítica especialista em televisão do horário nobre receberam o episódio com opiniões favoráveis, louvando-o pelo equilíbrio familiar entre o humor absurdo e as batalhas das personagens. Houve um consenso de que "Aunt Phatso vs. Jack Donaghy" exemplifica a mistura única de sátira mordaz, humor rápido e comentário meta de 30 Rock. Segundo eles, o humor continua forte, particularmente nos elementos paródicos. O filme de Tracy e as suas sequelas foram observadas como uma crítica humorística à franquia de Tyler Perry, com esta subtrama sendo elogiada por estabelecer uma ligação mais profunda entre Tracy e Jack. Um ponto de destaque foi a atuação de Tracy Morgan, cujo desempenho foi considerado digno de um prémio Emmy do horário nobre por Oliver Lyttelton, do periódico IndieWire.[22] No entanto, a reciclagem de temas familiares e arcos de personagens, particularmente com a presença contínua de Hazel e as lutas pessoais de Liz, foram repreendidas, sob o argumento de que sugerem um certo cansaço por parte dos argumentistas à medida que a série se aproxima do fim, tendo estes usado o episódio para demonstrar tanto os seus pontos fortes como os fracos. Os últimos esquemas de Hazel, embora tenham acrescentado uma camada de comédia, realçaram a falta de encanto fundamental da sua personagem em comparação com outras personagens mais desenvolvidas. Apesar disso, alguns analistas sentiram que o episódio é um testemunho da comédia inventiva da série e da sua capacidade de misturar humor irreverente com momentos pungentes de perceção das personagens.[9][3] No seu julgamento para o jornal de entretenimento A.V. Club, a repórter Pilot Viruet articulou acerca das suas frustrações com Hazel, cuja falta de charme em comparação com as outras personagens e foco na procura de atenção ofuscam muitas vezes o potencial do seu valor cómico. Apesar disso, sentiu que os temas subjacentes e a dinâmica entre personagens como Tracy e Jack conseguiram brilhar e ofereceram alguns momentos interessantes.[20] Um comentarista de televisão da gazeta digital The Diamondback também sentiu que o episódio foi manchado pelo regresso de Hazel, que apesar de ser uma tentativa de infundir uma nova energia cómica, muitas vezes não tem qualquer impacto em comparação com as outras personagens peculiares da série, o que leva a uma mistura de humor reciclado e risos ocasionais. A subtrama de Jack, no entanto, refrescou o episódio e reforçou a dinâmica das personagens, oferecendo um ponto de partida promissor para a conclusão da série.[12] Por outro lado, para o analista Roth Cornet, do portal britânico IGN, o papel de Hazel, embora polarizador, proporciona alguns momentos cómicos, mas a sua rejeição constante reflecte a sua falta de fanfarra no universo da série. Ele concluiu que à medida em que a série se aproxima do fim, o seu compromisso com o humor e o desenvolvimento das personagens é evidente, com a mistura de sátira, humor autorreferencial e comentário social do episódio servindo como prova do charme único de 30 Rock.[11] Na sua resenha para o portal Cinema Blend, o jornalista Zac Oldenburg descreveu-o como um episódio "leve e hilariante" que deu a história mais eficaz de sempre a Hazel, personagem cuja excentricidade foi finalmente aperfeiçoada para uma potencial despedida adequada. Oldenburg achou que as palhaçadas de Tracy, juntamente com a interpretação de Alec Baldwin do alter ego fictício de Jack, roubam o espetáculo com momentos de gargalhadas.[23] Segundo a gazetista Whitney Pastorek, no seu comentário para a coluna Vulture da New York Magazine, o enredo foi pouco convincente, com a trama de Tracy carecendo o comentário incisivo que provocava. Pastorek sentiu ainda que embora a paródia de Cisne Negro e a interpretação do tema de Sanford & Son tenham sido momentos de destaque, o núcleo emocional do episódio residiu na luta de Liz para equilibrar a carreira e a família, embora o facto de Tracy ter ignorado as suas preocupações tenha deixado a resolução incompleta.[4] Na sua dissertação para a gazeta digital ScreenCrush, a colunista Britt Hayes notou que a narrativa mais eficaz do episódio emergiu da situação física de Liz, cuja incapacidade de cuidar dos seus próprios pés torna-se uma metáfora para os seus receios de equilibrar a carreira e a potencial maternidade, revelando a sua vulnerabilidade e insegurança.[13] Por sua vez, na sua apreciação para o portal Uproxx, o redator Alan Sepinwall comentou que o amadurecimento das personagens em comédias de longa duração corre muitas vezes o risco de perder o que inicialmente as tornava engraçadas, mas 30 Rock lida bem com isso em "Aunt Phatso vs. Jack Donaghy", escrevendo que "o crescimento de Tracy até se tornar um poderoso magnata dos estúdios, ultrapassando até Jack, não lhe retira o seu absurdo. Este equilíbrio permite a Tracy evoluir, mantendo-se fiel à sua personagem. No entanto, a subtrama de Hazel pareceu a mais fraca..."[24] Um editor do website Hollywood.com constatou que o retrato que Tina Fey faz da situação difícil de Liz como o culminar da sua viagem ao longo da sua carreira questiona se o verdadeiro equilíbrio entre a realização profissional e pessoal é alcançável ou se é apenas um mito perpetuado pelas pressões sociais. Segundo ele, à medida que Liz enfrenta a necessidade potencial de sacrificar um aspeto da sua vida pelo outro, Fey convida os espectadores a refletirem sobre as implicações mais vastas para as mulheres que navegam nestas exigências concorrentes.[25] ReconhecimentoA jornalista Emily Marek, do portal Cinema Blend, listou Tracy Jordan’s Aunt Phatso’s Jack Donaghy’s We At It Again no último lugar da sua lista dos nove filmes falsos de 30 Rock, classificados por quão absurdos eles parecem.[26] Stephanie Sharp, da revista Paste, listou a citação "Why are my arms so weak? It’s like I did that push-up last year for nothing!" no número 29 da sua lista das trinta melhores frases de Liz Lemon.[27] Na lista dos melhores episódios de 30 Rock publicada pelo blogue Film School Rejects, o repórter Jacob Trussell posicionou "Aunt Phatso vs. Jack Donaghy" no 95.º lugar, expressando desânimo pelo arco sociopático de Hazel.[28] Referências
Ligações externas
|