Apple Pencil
A primeira geração do Apple Pencil foi anunciada junto com o primeiro iPad Pro em 9 de setembro de 2015. A caneta se comunica sem fio por Bluetooth e possui uma tampa removível que esconde um conector Lightning usado para carregamento. A Pencil é compatível com os modelos iPad Pro de primeira e segunda geração e todos os outros modelos de iPads lançados a partir de 2018 e que possuem a porta Lightning.[1][2] A segunda geração do Apple Pencil foi anunciada em 30 de outubro de 2018 junto com o iPad Pro (3ª Geração). Ela usa um conector magnético na lateral do tablet para carregar, substituindo o conector Lightning, e inclui algumas áreas sensíveis ao toque que podem ser aproveitadas para executar ações dentro de aplicativos suportados. É compatível com todos os iPads com uma porta USB-C, incluindo o iPad Air (2020). DescriçãoA Apple Pencil é sensível à pressão e possui detector de ângulos,[3][4] consistindo num dispositivo Bluetooth que pode comunicar em simultâneo com o ecrã e o sistema por debaixo do mesmo. A Apple Pencil detecta a força, permitindo, por exemplo, que se desenhem traços mais escuros ou brilhantes numa aplicação de desenho, dependendo da força com que o utilizador prime a caneta digital.[5] A redução da latência permite desenhos suaves usando o dispositivo. O iPad Pro permite ainda o uso simutâneo da Apple Pencil e dos dedos, rejeitando as entradas da palma da mão.[6][7] Uma das extremidades da Apple Pencil tem uma capa removível, debaixo da qual está uma ligação macho que permite o carregamento da bateria do dispositivo.[8] FinalidadeA Apple Pencil foi concebida para trabalhos criativos dos artistas profissionais. Torna mais fácil o desenho electrónico no iPad Pro.[4] Contudo, as entradas por toques de dedo continua a ser o principal mecanismo de interacção com o iPad Pro.[9] Durante o Evento da Apple de Setembro de 2015, a marca demonstrou desenho na aplicação móvel Adobe Creative Suite,[10] e a anotação de um documento do Microsoft Office, com a Apple Pencil.[11][12][13] Oposição de Steve Jobs às canetasDesde que Steve Jobs se tornou director-executivo da Apple em 1997, ele efectuou vários comentários sobre canetas para ecrãs tácteis resistivos. Quando Steve Jobs descontinuou o Apple Newton, que usava uma caneta, disse:[14][15]
Steve Jobs expressou a sua oposição a uma caneta como mecanismo principal de entrada para o iPhone na Conferência MacWorld 2007, mostrando a sua preferência pela entrada através dos dedos. Em 2010, aprofundou a explicação sobre a sua opinião acerca das canets, dizendo que "se virem uma caneta, eles falharam."[16][17] O iPad Pro tem um ecrã táctil capacitivo e a posição da Apple sobre as canetas mudou bastante desde os comentários passados de Steve Jobs.[18] Referências
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