Adolfo Norberto Lopes
Adolfo Norberto Lopes (Vimioso, Vimioso, 30 de setembro de 1900 — Carnaxide, Oeiras, 25 de agosto de 1989), mais conhecido por Norberto Lopes, foi um jornalista e escritor português. Tem uma biblioteca com o seu nome em Vimioso. BiografiaNasceu a 30 de setembro de 1900 e foi batizado primeiro em casa, por se encontrar em perigo de vida, e depois oficialmente na igreja da freguesia de Vimioso, a 29 de outubro de 1900, como filho de José Augusto Lopes, escrivão do juiz de direito da comarca de Vimioso, natural de Vimioso (freguesia de Carção), e de Inocência da Natividade de Morais Carvalho doméstica, natural da freguesia e concelho de Vimioso.[1] Licenciado em Direito pela Universidade de Lisboa, em 1917, dedicou-se ao jornalismo e à escrita. Começou a sua atividade profissional no jornal O Século. Em 1921 fundou, juntamente com Pinto Quartim, o jornal Última Hora, de publicação efémera (16 de fevereiro de 1921 a 3 de março de 1921).[2] Também se encontra colaboração da sua autoria na revista O domingo ilustrado[3] (1925-1927) e no Boletim do Sindicato Nacional dos Jornalistas [4] (1941-1945). Em abril de 1946, casou em Vimioso com Maria Emília Vieira.[1] Entra para a redação do Diário de Lisboa, onde desenvolve a sua atividade jornalística, e de que foi diretor entre 1956 e 1967.[5] Em 1967 é um dos fundadores do diário vespertino A Capital[6], que dirige até 1970.[7] A 14 de abril de 1982, foi agraciado com o grau de Grande-Oficial da Ordem da Liberdade.[8] Morreu a 25 de agosto de 1989, na freguesia de Carnaxide, concelho de Oeiras, mais especificamente no lugar de Linda-a-Velha, então pertencente à freguesia de Carnaxide.[1][9] Algumas obras
Notas
Bibliografia
Ligações externas
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