Zé Osvaldo
José Osvaldo da Silva, conhecido popularmente como Zé Osvaldo (Lagoa Formosa, 12 de novembro de 1963), é um político e empresário brasileiro filiado ao Partido da Social Democracia Brasileira, que serviu como vice-prefeito e prefeito de Porangatu por dois mandatos.[1][2] Primeiros anosJosé Osvaldo da Silva nasceu na cidade de Lagoa Formosa, no estado de Minas Gerais, no dia 12 de novembro de 1963. Em 1979, radicou-se no município de Porangatu, no estado de Goiás, tendo entre 15 a 16 anos de idade no período.[2] Católico praticante, serviu como ministro extraordinário da comunhão; atuando nos movimentos sociais da região. Filiou-se ao PSDB em 2000, ao se unir na campanha de Júlio Sérgio de Melo, então prefeito de Porangatu, para ser o vice-prefeito, sendo eleito ao lado de Melo.[3] Carreira políticaVice-prefeito de PorangatuAo ser eleito vice-prefeito de Júlio da Retífica em outubro de 2000, tomando posse em 1 de janeiro de 2001. Candidatou-se sem sucesso à uma vaga de deputado estadual, nas eleições estaduais em Goiás em 2002, recebendo 15.406 votos (0,66%).[4] Prefeito de PorangatuNa eleição municipal de 2004, com apoio de Júlio da Retífica, foi eleito para sucedê-lo com um total de 11.721 votos, ou, 53,17%. Tomou posse em 1 de janeiro de 2005, tendo como vice Jerson do Cortume José do Nascimento.[5] Foi reeleito em 2008, com 10.707 votos.[1] Inaugurou a Galeria dos ex-prefeitos de Porangatu em 2009.[6] Em seu mandato construiu o Complexo Rodoviária Shopping de Porangatu em julho de 2010, por meio das verbas destinadas pelo deputado estadual Júlio da Retífica e o deputado federal Jovair Arantes, que presenciaram a cerimônia de inauguração do Rodoshopping.[7] A obra já apresentava problemas estruturais desde sua inauguração, especialmente após chuvas em novembro de 2010,[8] acabando por sofrer danos severos em uma tempestade em 2021.[9] Ainda na sua gestão foram construídos a Casa de Apoio ao Cidadão do Campo e o Centro de Pacificação Social de Porangatu.[10] Deixou o cargo após 8 anos de prefeitura, em 1 de janeiro de 2013, transmitindo-o ao seu sucessor, Eronildo Valadares.[2] Multas do Tribunal de Contas do Estado de Goiás e Operação da Polícia FederalFoi multado em 2019, por mau uso do dinheiro público, em especial devido ao desvio de verbas de um convênio com o Estado de Goiás, para realizar a 38.ª Exposição Agropecuária do município em 2009, totalizado em R$ 159 mil. Sendo multado ao lado do ex-titular da pasta de Agricultura do estado e seu superintendente, no valor de R$ 562.088,98.[11] Em 2023, foi alvo de uma operação da Controladoria-Geral da União e da Polícia Federal, ao lado de Eronildo, Pedro João Fernandes e Vanuza Valadares, por corrupção na área da saúde.[12][13] Referências
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