Willy Zumblick
Willy Alfredo Zumblick (Tubarão, Santa Catarina, 26 de setembro de 1913 – Tubarão, 3 de abril de 2008) foi um pintor brasileiro. De pai alemão e mãe descendente de italianos, iniciou sua carreira ainda jovem. Casou com Célia Sá Zumblick, com quem permaneceu casado durante 60 anos. Devido a suas obras e sua posição sócio-cultural na cidade de Tubarão, foi concedida a designação Museu Willy Zumblick ao museu situado na praça denominada com o nome de seu irmão, o historiador Walter Zumblick. Relojoeiro e ótico, foi proprietário de estabelecimento do gênero, iniciado por seu pai Roberto Zumblick, em 1902. Um marco descritivo afixado à parede frontal de seu estabelecimento registra o nível atingido pelas águas do Rio Tubarão na catastrofal enchente de 1974. Autodidata, suas obras abordaram, em sua maioria, os aspectos históricos e sociais da gente de sua região. Foi membro honorário do Rotary Club de Tubarão, agraciado com o título de um dos 100 rotarianos mais famosos.[1] Willy Zumblick morreu aos 94 anos de idade. Sofria de infecção pulmonar e ficou internado durante sete meses no Hospital Nossa Senhora da Conceição, em Tubarão. Morre o mito, mas sua obra é eterna. Em 2001 foi eleito um dos 20 catarinenses que marcaram o Século 20.[2] Em 2009 diversas obras suas foram roubadas de sua antiga residência, abandonada desde sua morte.[3] Em 27 de maio de 2013 foram lançados três selos como parte das homenagem aos 100 anos de nascimento de Willy Zumblick.[4] Referências
Ligações externas
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