Vitaly Churkin
Vitaly Ivanovich Churkin (em russo: Виталий Иванович Чуркин, Moscovo, Rússia, 21 de fevereiro de 1952 - Nova Iorque, 20 de fevereiro de 2017) foi um diplomata russo. Serviu como Representante Permanente da Rússia nas Nações Unidas desde 2006 até à data da sua morte. Além do russo, era fluente em mongol, francês e inglês. Na sua infância foi ator. Foi embaixador no Canadá (1998–2003) e na Bélgica e embaixador de ligação com a NATO e a UEO (1994–1998), vice-ministro dos negócios estrangeiros e representante especial da Rússia nas conversações sobre a antiga Jugoslávia (1992–1994), diretor do departamento de informação do ministério dos negócios estrangeiros da URSS e depois da Federação Russa (1990–1992). Morreu em 20 de fevereiro de 2017, a um dia de completar 65 anos. A causa da morte não foi revelada imediatamente, mas suspeita-se de complicações cardíacas.[1] Ações como um Representante das Nações UnidasGeórgiaEm 2008, durante a guerra russo-georgiana, Churkin propôs um projeto de resolução que impunha o embargo de armas à Geórgia. Foi criticado pelos Estados Unidos que o consideraram:
Segundo Churkin, as verdadeiras razões eram que os Estados Unidos queriam:
O projeto foi oficialmente apresentado em 9 de setembro de 2009. Não foram tomadas qualquer medidas relativamente a este projeto.[2] Em resposta ao conflito em curso entre a Geórgia e as suas repúblicas separatistas Abecásia e Ossétia do Sul, Churkin disse:
CrimeiaA 13 de março de 2014, Churkin foi questionado por Arseni Yatsenyuk sobre se a Crimeia tinha o direito de realizar um referendo que determinaria o seu estatuto como parte da Rússia ou da Ucrânia. Em 20 de março de 2014, a meio da guerra na Crimeia, respondeu.
Referências
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