Vacina contra a poliomieliteVacinas contra a poliomielite são vacinas usadas para prevenir a poliomielite (pólio). Existem dois tipos: um que usa o vírus inativado e é administrada por injeção (IPV), e outro que usa um vírus atenuado e é dada por via oral (OPV). A Organização Mundial de Saúde recomenda que todas as crianças sejam totalmente vacinadas contra a poliomielite.[1] As duas vacinas eliminaram a doença na maior parte do mundo,[2][3] e a redução do número de casos notificados a cada ano, a partir de uma estimativa de 350 000, em 1988, para 37 em 2016.[4] As vacina inativadas são muito seguras. Pode ocorrer uma ligeira vermelhidão ou dor no local da injeção. A versão oral da vacina causa cerca de três casos de poliomielite paralítica associados à vacina por milhão de doses dadas.[1] Isto se compara com um em cada duzentos, que são as paralisias depois de uma infecção de poliomielite.[4] Geralmente, ambas são seguras para dar durante a gravidez e em pessoas que têm HIV/AIDS mas estão bem.[1] A primeira vacina contra a poliomielite foi a vacina inativada contra pólio. Ela foi desenvolvida por Jonas Salk e entrou em uso em 1955.[5] A vacina oral contra a poliomielite foi desenvolvida por Albert Sabin e entrou em uso comercial em 1961.[1][6] As vacinas estão na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial de Saúde, os medicamentos mais eficazes, seguros e necessários em um sistema de saúde.[7] Em 2014, o custo bruto nos países em desenvolvimento era de cerca de US$ 0,25 por dose para a forma oral.[8] Nos Estados Unidos, a forma inativada custa entre US$ 25-50 dólares.[9] Referências
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