No verão de 1990 a Treuhand tomou controle de mais de 8500 empresas com cerca de quatro milhões de empregados, trabalhando em 45 000 estabelecimentos. Mais tarde, depois de diversas cisões de empresas, o número passou para 14.600 empresas. A Treuhand ainda administrou cerca de 2.4 milhões de hectares de áreas agrárias e florestais, o património pertinente ao Ministério para a Segurança do Estado ("Stasi"), a maior parte das imóveis da Nationale Volksarmee (em portuguêsExército Nacional Popular) e das farmácias estatais.[2]
Em 31 de dezembro de 1994 a Treuhand encerrou as atividades, deixando uma dívida de 275 bilhões de marcos.[3] A dívida foi amortizada em 2009.[4]
Literatura
Marc Kemmler: Die Entstehung der Treuhandanstalt. Von der Wahrung zur Privatisierung des DDR-Volkseigentums. Campus-Verlag. Frankfurt/Main 1994. ISBN 3-593-35205-2.
Christa Luft: Treuhandreport. Werden Wachsen und Vergehen einer deutschen Behörde. Aufbau-Verlag Berlin. 1992. ISBN 3-351-02403-7
Olav Teichert: Die Treuhandanstalt im politischen und wirtschaftlichen Vereinigungsprozeß Deutschlands. Magisterarbeit. Uni-Kassel 2001. (pdf).
Johannes Heß: Unternehmensverkäufe der Treuhandanstalt Duncker & Humblot GmbH 1997 ISBN 3428091752.
Michael Jürgs: Die Treuhändler. Wie Helden und Halunken die DDR verkauften. List Verlag. München/Leipzig 1997. ISBN 3-471-79343-7.
Wolfgang Seibel: Strategische Fehler oder erfolgreiches Scheitern? Zur Entwicklungslogik der Treuhandanstalt 1990-1993. Politische Vierteljahresschrift 35 (1994):1-35.
Wolfgang Seibel (ed.): "Verwaltete Illusionen: Die Privatisierung der DDR-Wirtschaft durch die Treuhandanstalt und ihre Nachfolger 1990-2000", Campus Verlag 2005, ISBN 3593379791
Christiana Weber: Treuhandanstalt - Eine Organisationskultur entsteht im Zeitraffer Gabler Verlag, Wiesbaden 1996.
Nicki Pawlow: Die Frau in der Streichholzschachtel. Der Treuhand-Roman. Dittrich Verlag. Berlim 2007. ISBN 978-3-937717-25-8.