Torquato da Luz
Torquato da Luz (Alcantarilha, Silves, 1943 — Lisboa, 24 de março de 2013) foi um poeta e jornalista português. BiografiaNascimento e formaçãoNasceu em Alcantarilha, no concelho de Silves.[1] Frequentou a Universidade Católica Portuguesa, onde se formou em Ciências da Informação.[1] Carreira profissionalExerceu principalmente como jornalista, tendo colaborado no Diário de Lisboa, e sido colunista do jornal A Capital.[1] Foi director dos periódicos Jornal Novo e a A Tarde, e do Canal 2 da Radiotelevisão Portuguesa. Também trabalhou como professor, tendo sido leccionado Deontologia da Comunicação em instituições de ensino superior.[1] Foi membro do Conselho de Imprensa e da Alta Autoridade para a Comunicação Social.[1] Lançou a sua primeira obra em 1963, tendo no total publicado onze livros de poesia, tendo sido igualmente integrado em várias antologias.[1] Mantinha um weblog, Ofício Diário, onde publicava textos de poesia e fotografias suas.[1] Figura nas seguintes recolhas de poesia, entre outras: "Vietname", Editorial Nova Realidade, coordenação de Carlos Loures e Manuel Simões, Porto, 1970; "Poesia 70" e "Poesia 71", Editorial Inova, Porto, selecções, respectivamente, de Egito Gonçalves/Manuel Alberto Valente e Fiama Hasse Pais Brandão/Egito Gonçalves, 1971 e 1972; "Caliban 3/4", edição e coordenação de J. P. Grabato Dias e Rui Knopfli, Lourenço Marques (actual Maputo), 1972; "800 Anos de Poesia Portuguesa", Círculo de Leitores, organização de Orlando Neves e Serafim Ferreira, 1973; "Algarve todo o mar", colectânea organizada por Adosinda Providência Torgal e Madalena Torgal Ferreira, Publicações Dom Quixote, Lisboa, 2005; "De Luz e de Sombra", antologia poética, Papiro Editora, 2008; "Os Dias do Amor", antologia organizada por Inês Ramos, edição Ministério dos Livros, 2009, e "Divina Música - Antologia de Poesia sobre Música", organização de Amadeu Baptista, Viseu, 2009.[carece de fontes] FalecimentoFaleceu em 24 de Março de 2013, aos 69 anos de idade, na cidade de Lisboa, onde residia.[1] O velório teve lugar no dia seguinte, na Igreja do Campo Grande, em Lisboa.[1] Livros publicados
ReferênciasBibliografia
Ligações externas
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