The Mist (série de televisão)
The Mist é uma série de televisão americana de terror e ficção científica desenvolvida por Christian Torpe. É baseada no conto de terror homônimo de 1980, do autor Stephen King.[1] A série foi ao ar em uma temporada de 10 episódios na Spike de 22 de junho a 24 de agosto de 2017. Em 27 de setembro de 2017, a Spike cancelou a série.[2] PremissaUma névoa misteriosa envolve lentamente a cidade de Bridgton, no Maine, criando uma barreira de visibilidade quase impenetrável. Os moradores da cidade logo descobrem que a situação é ainda mais precária à medida que anomalias inexplicáveis e fenômenos na névoa atacam e matam a maioria dos que entram, prendendo vários grupos de pessoas em um shopping center, uma igreja e um hospital. Eventualmente, as pessoas começam a ver aparições na névoa de seu passado, medos ou culpa que as ajudam ou matam dependendo de como elas reagem. Elenco e personagensPrincipal
Recorrente
Convidado
Episódios
ProduçãoDesenvolvimentoApós o lançamento da adaptação cinematográfica de Frank Darabont de The Mist em 2007, os produtores executivos Bob Weinstein e Harvey Weinstein anunciaram planos para desenvolver uma minissérie baseada no filme. Em novembro de 2013, Bob Weinstein anunciou que começaria a produção de uma minissérie dividida em 10 partes sob a bandeira da Dimension Television.[12] Não ficou claro se Darabont, o diretor do filme de 2007, estava de fato envolvido na série e o desenvolvimento permaneceu estagnado por um período de tempo. Em setembro de 2015, quase dois anos após o projeto ter sido anunciado, a Dimension Television anunciou que contrataram o roteirista Christian Torpe para escrever toda a série.[13] Em fevereiro de 2016, o canal Spike encomendou o episódio piloto.[14] Em abril de 2016, anunciou-se que um acordo foi feito com a Spike para transmitir toda a série no canal.[15] Em julho de 2016, a companhia de produção anunciou que os atores da série foram escalados e que o projeto entrou em produção na cidade de Halifax, Nova Escócia.[3] FinanciamentoOs dez episódios da primeira temporada foram produzidos com um orçamento de aproximadamente CA$ 23 milhões. Em julho de 2016 o governo da Nova Escócia anunciou que contribuiu com CA$ 5,9 milhões para a série. A série marca a maior produção de entretenimento já filmada na província.[16] Escolha do elencoEm julho de 2016, a Dimension Television anunciou que Morgan Spector foi escolhido para interpretar Kevin Copeland, o personagem principal. Outros membros do elenco anunciados foram: Frances Conroy, Alyssa Sutherland, Gus Birney, Dan Butler, Luke Cosgrove, Danica Curcic, Okezie Morro, Darren Pettie, Russell Posner e Isiah Whitlock, Jr.[3] AvaliaçõesDepois que o episódio piloto recebeu fortes avaliações, o número de espectadores diminuiu rapidamente.[2] A série teve uma avaliação média de 0,14 em adultos de 18 à 49 anos e 462.000 espectadores por episódio nas avaliações de Nielsen Live+Same Day.[17] A série foi cancelada em setembro de 2017.[2] RecepçãoResposta da críticaA série recebeu críticas mistas dos críticos, que elogiaram sua atmosfera e efeitos especiais, mas criticaram sua história, performances, personagens subdesenvolvidos e infidelidade ao material de origem. No Rotten Tomatoes, a série tem um índice de aprovação de 61% com base em 46 avaliações, com uma classificação média de 5.7/10. O consenso crítico do site diz: "A atmosfera absorvente e os efeitos especiais sólidos de The Mist lutam para superar uma história e performances geralmente pouco inspiradas."[18] No Metacritic, a série tem uma pontuação média ponderada de 54 de 100 com base em 25 críticos, indicando "comentários mistos ou médios".[19] Chris Scott, do The Observer, descreveu-o como "implacavelmente sombrio, mesquinho e totalmente sádico em quase todas as curvas", relacionando isso com a queda nas classificações ao longo do curso da série.[20] O revisor da IndieWire, Ben Travers, descreveu o enredo como previsível e os personagens como "terríveis", deixando os espectadores "torcendo pela névoa em vez daqueles que fogem dela".[21] Ed Power, do The Daily Telegraph, sentiu que era um esforço mediano para as obras de King e que se beneficiava de se ater a temas e tropos de terror familiares.[22] Referências
Ligações externas
|