2002-2003 The Hit Factory, Kampo Studios, KrucialKeys Studios, Quad Recording Studios (Nova Iorque, Nova Iorque) The Hit Factory Criteria (Miami, Flórida) Plus XXX (Paris, França) Sarm West Studios (Londres, Inglaterra)
O álbum debutou na primeira posição da Billboard 200, dos Estados Unidos, vendendo 618 mil cópias em sua primeira semana. Se tornou o segundo álbum consecutivo de Keys a alcançar essa posição na parada musical e rendeu três singles top 10. Após seu lançamento, The Diary of Alicia Keys recebeu opiniões geralmente positivas da maioria dos críticos musicais e ganhou três Grammys nas categorias "Melhor Álbum de R&B", "Melhor Performance Vocal Feminina de R&B" por "If I Ain't Got You", "Melhor Canção de R&B" por "You Don't Know My Name", e recebeu três indicações para "Álbum do Ano" e "Música do Ano" por "If I Ain't Got You", "Melhor Performance de R&B por um Duo ou Grupo com Vocais" por "Diary", em sua 47ª edição. Com a venda de quatro milhões de cópias nos Estados Unidos e oito milhões mundialmente, o álbum é o 31º mais vendido da década de 2000, e está na lista dos 200 álbuns definitivos no Rock and Roll Hall of Fame.[2] Em 2020 a revista Rolling Stone o incluiu em sua famosa lista "500 Maiores Álbuns de Todos os Tempos" na posição 277.[3]
"Karma" - Contém elementos de Violin Concerto in D major, Op. 77 de Johannes Brahms
"If I Was Your Woman" - È um cover de "If I Were Your Woman" escrita por Gloria Jones, Clarence McMurray, Pam Sawyer e performada por Gladys Knight & the Pips.
"Walk on By" - É um cover e contém interpolações de "Walk on By" escrita por Burt Bacharach, Hal David e performada por Isaac Hayes.
"You Don't Know My Name" - Contém interpolações e amostras de Let Me Prove My Love to You" escrita por J. R. Bailey, Mel Kent, Ken Williams e performada por The Main Ingredient.
"Streets of New York" - Contém amostras de "N.Y. State of Mind" escrita por Eric Barrier, Nasir Jones, Chris Martin, William Griffin e performada por Nas.
Recepção
Performance e vendas
The Diary of Alicia Keys debutou no número um na Billboard 200, com a venda de 618.000 cópias na primeira semana, sendo o segundo álbum de Keys à alcançar a posição.[4] O álbum passou 88 semanas na parada, deixando-a na posição #198, em 2005, e vendeu aproximadamente cerca de quatro milhões cópias nos Estados Unidos e oito milhões mundialmente.[5] Os quatro singles do álbum, "You Don't Know My Name", "If I Ain't Got You", "Diary" e "Karma", alcançaram o top vinte da Billboard Hot 100, com três deles sendo top 10.
Após seu lançamento, o álbum recebeu geralmente opiniões positivas da maioria dos críticos musicais, conseguindo uma pontuação de 71 em 100 no Metacritic.[16] Em sua crítica para o allmusic, Stephen Thomas Erlewine afirmou que "musicalmente, essa é uma perfeita peça de trabalho", completando que "não é apenas sedutor, é um bom testemunho dos pontos musicais fortes de Keys".[6] O jornal inglês The Times afirmou que o álbum "confirmou o lugar [de Alicia] na história musical".[17] Dando ao álbum quatro entre cinco estrelas, a revista People disse que "A idade de ouro do R&B honrou Keys com uma alma muito além de seus vinte e três anos".[18] Na revista Time, Josh Tyrangiel escreveu que nesse álbum Alicia "fez na metade uma gravação incrível. As primeira seis faixas são modelos de como fazer música nostálgica que não é anti-presente… A segunda metade é a queda de Diary". No entanto, ele adicionou que é "óbvio" que "vale a pena ouvir" os próximos álbuns.[19] Michael Paoletta afirmou na Billboard que "a cantora superou Songs in A Minor confortavelmente" e que "canaliza o espírito do soul dos anos 60 e 70 para Diary".[20] Rob Sheffield o chamou de "seguro, com comunicação adulta, impregnado na complicada vida amorosa e sonhos musicais de uma jovem mulher".[12] Na ABC News, Allan Raible comparou Alicia com Whitney Houston.[21] Christian Ward, do Yahoo! Music, deu ao álbum nove estrelas, em um máximo de dez; ele comentou que as canções do álbum seriam consideradas "clássicos", chamando-o de "obra prima".[22]