Superliga Brasileira de Voleibol Feminino de 2015–16 - Série A
A Superliga Brasileira de Voleibol Feminino de 2015–16 - Série A foi a 22ª edição desta competição organizada pela Confederação Brasileira de Voleibol através da Unidade de Competições Nacionais. Também foi a 38ª edição do Campeonato Brasileiro de Voleibol Feminino, a principal competição entre clubes de voleibol feminino do Brasil. Participaram do torneio doze equipes provenientes de quatro estados brasileiros (São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Santa Catarina) e do Distrito Federal. Edição que marcou a inédita final para o Dentil Praia Clube,que finalizou com vice-campeonato, também marcou pela presença de um time mineiro na disputa pelo título, fato que não ocorria desde a temporada 2003-04[1] e conquista do décimo primeiro título do clube Rexona-Ades RJ, feito alcançado na partida realizada no Ginásio Nilson Nelson na capital federal, a ponteira Natália Pereira foi eleita a Melhor Jogadora da Final, por votação popular[2], mas com um atitude desportiva reconheceu e entregou o Troféu VivaVôlei a oposto Monique Pavão que foi decisiva na partida final[3], tal conquista representa o tetracampeonato consecutivo da agremiação carioca, diante de 9.214 espectadores[4]. RegulamentoA fase classificatória da competição foi disputada por doze equipes em dois turnos. Em cada turno, todos os times jogaram entre si uma única vez. Os jogos do segundo turno foram realizados na mesma ordem do primeiro, apenas com o mando de quadra invertido. Os oito clubes primeiros colocados se classificaram para os play-offs. Nesta fase, a vitória por 3-0 ou 3-1 garantiu três pontos para o ganhador e nenhum ponto para o perdedor. Já com o placar de 3-2, o ganhador da partida somou dois pontos e o perdedor um. Os dois últimos colocados foram rebaixados para a Série B 2016. Na seguinte ordem foram os critérios de desempate:número de vitórias,sets average, pontos average; confronto direto (no caso de empate entre duas equipes) e por último sorteio.Os play-offs foram divididos em três fases - quartas-de-final, semifinais e final. Nas quartas-de-final houve um cruzamento entre as equipes com os melhores índices técnicos seguindo a lógica: 1ª x 8ª (A); 2ª x 7ª(B); 3ª x 6ª(C) e 4ª x 5ª(D). Estas jogaram partidas em melhor de 3 (jogos), sendo um mando de campo para cada e o jogo de desempate, caso necessário, no ginásio da equipe com o melhor índice técnico da fase classificatória. As semifinais foram disputadas pelas equipes que passaram das quartas-de-final, seguindo a lógica: vencedora do duelo A x vencedora do duelo D; vencedora do duelo B x vencedora do duelo C. Estas jogaram novamente partidas em melhor de 3 (jogos), sendo um mando de campo para cada e o jogo de desempate, caso necessário, no ginásio da equipe com o melhor índice técnico da fase classificatória. As vencedoras se classificaram para a final, que foi disputada em jogo único no estado do primeiro colocado da fase classificatória. A terceira e a quarta colocações foram definidas pelo melhor índice técnico da fase classificatória. Os sets do torneio foram disputados até 25 pontos com a diferença mínima de dois pontos (com exceção do quinto set, que foi vencido pela equipe que fizesse 15 pontos com pelo menos dois de diferença). Ocorreram paradas técnicas no 8º e no 16º pontos da equipe que primeiro os alcançaram.[5] Equipes participantesDoze equipes disputaram o título da Superliga Feminina de 2015/2016 - Série A. Foram elas:
Fase classificatóriaClassificação
Confrontos
Playoffs
Classificação final
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