Sob Pressão (filme) Nota: Este artigo é sobre o filme lançado em 2016 que deu origem à série Sob Pressão. Para informações sobre o telefilme Sob Pressão: Heróis da Emergência, veja Sob Pressão (1.ª temporada).
Sob Pressão é um filme brasileiro de drama lançado em 2016. Dirigido e produzido por Andrucha Waddington, é livremente inspirado no livro Sob Pressão: A Rotina de Guerra de Um Médico Brasileiro, do cirurgião torácico Marcio Maranhão em depoimento à jornalista Karla Monteiro e em uma premissa de Mini Kerti.[1] O filme deu origem à série de televisão homônima da TV Globo.[2] EnredoAo longo de um dia tenso na emergência, na sala de trauma e no centro cirúrgico, acompanhamos o trabalho do cirurgião Evandro (Júlio Andrade) e equipe em três casos que requerem cirurgias de risco: um traficante, um policial militar e uma criança de família rica, todos feridos durante um tiroteio numa favela próxima ao hospital. Enfrentando a urgência, as condições limitadas do hospital e a pressão de parentes e outras pessoas ligadas aos pacientes, Evandro vai se ver diante de escolhas difíceis para fazer tudo o que é possível e tentar o impossível. Elenco
Diversos atores reprisaram seus papéis na série de televisão: Júlio Andrade, Marjorie Estiano, Stepan Nercessian e Josie Antello fazem parte do elenco principal; Thelmo Fernandes e Luciano Vidigal fizeram parte do elenco recorrente; e Julia Shimura se uniu ao elenco na segunda temporada.[3] ProduçãoTodas as cenas do filme foram filmadas em uma parte desativada do Hospital Nossa Senhora das Dores, em Cascadura, no Rio de Janeiro.[4] A mesma locação também é utilizada nas filmagens da série de televisão.[5] Recepção
CríticaDe acordo com o crítico Rubens Ewald Filho, o filme tem "um certo jeito de série de TV americana de hospital, o que não é crítica, mas elogio". Ele elogia também o elenco, destacando a atuação de Júlio Andrade: "Novamente grande parte do mérito se deve ao ator brasileiro mais premiado e elogiado dos últimos anos e que ironicamente pouca gente conhece pelo nome. O gaúcho Júlio Andrade tem outro grande momento, sem cair em exageros que o personagem podia lhe abrir. Não foi à toa premiado como melhor ator no Festival do Rio."[6] Em crítica ao Estadão, Rodrigo Fonseca afirma que o "principal acerto" do filme "é o fato de imprimir (e sustentar) ao longo de quase 90 minutos uma sensação de filme de ação em uma trama hospitalar. Ação padrão Stallone."[7] Já Miguel Barbieri Jr, em resenha à Veja, diz que "embora dinâmico e realista, o roteiro exagera nas tintas dramáticas."[9] Prêmios e indicações
Referências
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