Seven Days in May
Seven Days in May (bra: 7 Dias de Maio,[1] ou Sete Dias de Maio[2][3]) é um filme norte-americano de 1964, dos gêneros suspense e drama romântico, dirigido por John Frankenheimer, com roteiro de Rod Serling baseado no romance homônimo de Fletcher Knebel e Charles W. Bailey II[3]. ProduçãoSeven Days in May foi a realização de John Frankenheimer que se seguiu ao thriller político The Manchurian Candidate, feito [doianos antes. O filme pavimentou sua reputação como "o cineasta da paranoia", ainda que o subgênero "filme de teorias da conspiração" somente se popularizasse na década seguinte.[4] O filme satisfez tanto a crítica quanto o público[5], tendo recebido duas indicações ao Oscar e diversas outras premiações. O filme marcou a estreia no cinema do ator John Houseman, no pequeno porém crucial papel[6] (não creditado) do Vice-Almirante Farley C. Barnswell. Segundo Ken Wlaschin, Seven Days in May é um dos quinze melhores filmes de Kirk Douglas,[7] que interpreta o coronel que descobre um plano para derrubar o presidente dos Estados Unidos. A história recebeu uma versão para a TV a cabo em 1994, intitulada The Enemy Within, com Forrest Whitaker e Sam Waterston. SinopseO Coronel Martin 'Jiggs' Casey suspeita que o General James Mattoon Scott planeja um golpe contra o governo norte-americano porque o Presidente Jordan Lyman assinou um tratado de paz com a União Soviética. Encontrar as evidências esbarram na burocracia, erros humanos e mortes acidentais, até que o Senador Raymond Clark, preso pelo ambicioso general em uma base militar do Texas, consegue escapar com os documentos do plano. O presidente, então, recorre ao Coronel Martin Casey para desbaratar a conspiração e prender os culpados.[4][5] Principais premiações
Elenco
Referências
|